Foto: TÂNIA RÊGO/AGÊNCIA BRASIL
O déficit de infraestrutura social é um problema sério no Brasil, que afeta a qualidade de vida da população e o desenvolvimento do país. Esse gargalo estratégico se manifesta em diferentes áreas, como educação, saúde, transporte, saneamento e moradia, com impactos negativos na economia e na sociedade.
Por definição, a infraestrutura social deve oferecer equipamentos e serviços que garantam acesso a direitos básicos, promovendo assim o bem-estar da população.
Em termos construtivos, isso inclui escolas, hospitais, clínicas, creches, sistemas de transporte público, moradias adequadas e sistemas de água e esgoto, assim como praças, quadras esportivas e parques, entre outros.
Refletindo sobre os desafios e oportunidades nesta importante questão, a
Foto: TÂNIA RÊGO/AGÊNCIA BRASIL
O déficit de infraestrutura social é um problema sério no Brasil, que afeta a qualidade de vida da população e o desenvolvimento do país. Esse gargalo estratégico se manifesta em diferentes áreas, como educação, saúde, transporte, saneamento e moradia, com impactos negativos na economia e na sociedade.
Por definição, a infraestrutura social deve oferecer equipamentos e serviços que garantam acesso a direitos básicos, promovendo assim o bem-estar da população.
Em termos construtivos, isso inclui escolas, hospitais, clínicas, creches, sistemas de transporte público, moradias adequadas e sistemas de água e esgoto, assim como praças, quadras esportivas e parques, entre outros.
Refletindo sobre os desafios e oportunidades nesta importante questão, a presente edição da Revista Grandes Construções ouve especialistas para aferir o andamento dos investimentos e realizações na área, tendo por foco a construção de estruturas destinadas a programas públicos estratégicos, projetando horizontes para o país nos próximos anos.
O especial abrange ainda o 6º Levantamento do Mercado Imobiliário, iniciativa da publicação para divulgar os investimentos e obras em curso nessa área no país.
Em outro destaque, a publicação desdobra um tema já abordado na edição anterior, porém naquele caso com foco em saneamento. Pela ciência, sabemos que as mudanças climáticas são um fenômeno complexo, com causas e impactos interligados.
Desde 2015, houve um aumento significativo em ocorrências relacionadas ao fenômeno no mundo, incluindo eventos extremos como ondas de calor, secas prolongadas, chuvas intensas e aumento do nível do mar.
O período de 2015 a 2019 foi considerado o mais quente já registrado, espalhando calamidades como incêndios florestais, secas na África e derretimento de geleiras e calotas de gelo, que se intensificaram.
Como constatação, parte-se do princípio de que as ações necessárias para mitigar seus efeitos e promover a adaptação a um clima mais quente e instável – cruciais para o futuro do planeta – constituem uma tarefa de todos, inclusive da engenharia construtiva.
Para tratar do assunto, a edição traz em destaque uma entrevista exclusiva com o engenheiro e professor italiano Enrico Mangoni, CEO do Studio Mangoni, que aborda temas como infraestrutura social, novos materiais, sistemas construtivos industrializados, estruturas híbridas e outros.
Boa leitura.
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