Imagem: GUSTAVO MANSUR
Infelizmente, o cenário é bem-conhecido dos brasileiros. Entra ano, sai ano, as enchentes torrenciais trazem caos e destruição às cidades do país, renovando a necessidade de urgência na tomada de medidas eficazes contra essas calamidades, que vêm se agravando com as mudanças climáticas, tornando-se mais frequentes e com maior intensidade a cada ano.
Além de atrelado às iniciativas do poder público, tal cenário interpõe um desafio para as áreas técnicas no saneamento básico, na engenharia e na construção, na busca por soluções e tecnologias que possam prevenir a destruição pelas águas, assim como reconstruir o que não for possível preservar da força incontrolável da natureza.
Para contribuir com o debate, a Revista Grande Construções traz nesta edição especia
Imagem: GUSTAVO MANSUR
Infelizmente, o cenário é bem-conhecido dos brasileiros. Entra ano, sai ano, as enchentes torrenciais trazem caos e destruição às cidades do país, renovando a necessidade de urgência na tomada de medidas eficazes contra essas calamidades, que vêm se agravando com as mudanças climáticas, tornando-se mais frequentes e com maior intensidade a cada ano.
Além de atrelado às iniciativas do poder público, tal cenário interpõe um desafio para as áreas técnicas no saneamento básico, na engenharia e na construção, na busca por soluções e tecnologias que possam prevenir a destruição pelas águas, assim como reconstruir o que não for possível preservar da força incontrolável da natureza.
Para contribuir com o debate, a Revista Grande Construções traz nesta edição especial uma abordagem sobre o assunto, ouvindo especialistas sobre o grau de dificuldade que o enfrentamento às mudanças climáticas representa para o setor, o poder público, as empresas e a sociedade, assim como os principais avanços técnicos que despontam no setor, na tarefa incontornável de criar e propor soluções que possam contribuir para minimizar os danos de enchentes e inundações.
Até porque o momento é de ação. Em números absolutos, como mostra reportagem de capa, o Brasil deveria investir, em média, R$ 22 bilhões ao ano em drenagem urbana. Porém, segundo dados do Instituto Trata Brasil, a média investida entre 2017 e 2023 não passou de R$ 10 bilhões. Outro ponto de atenção é que apenas 18% das 105 entidades reguladoras que atuam no saneamento básico possuem funções voltadas ao setor de drenagem e manejo de águas pluviais.
Outro destaque da edição é a estreia do novo suplemento especial da revista, que traz dicas setoriais do economista e mestre em engenharia Filipe Honorato, comentando os mais recentes avanços em pesquisa, inovação e tecnologia que vêm chacoalhante o setor nos últimos anos. Boa leitura.
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