Linha 4: segunda fase
O Metrô de São Paulo retomou em julho deste ano as obras civis da segunda fase da Linha 4-Amarela, visando a conclusão das estações Higienópolis-Mackenzie, Oscar Freire, São Paulo-Morumbi e Vila Sônia. O contrato assinado com o Consórcio TC-Linha 4 Amarela (empresas TIISA e COMSA) também inclui as obras de ampliação do Pátio Vila Sônia e de implantação do terminal de ônibus Vila Sônia, além da construção de 1,5 km de vias em túneis.
Agora o consórcio tem um ano para concluir a estação Higienópolis-Mackenzie; 18 meses para finalizar a estação Oscar Freire; 18 meses para a estação São Paulo-Morumbi; 36 meses para a estação Vila Sônia e o terminal de ônibus integrado; e 14 meses para a complementação do Pátio.
Iniciadas em 2012, as obras estavam originalmente com o Consórcio Corsán-Corvian, mas em julho de 2015 o Metrô rescindiu o contrato, por descumprimento por parte da construtora. Foram aplicadas multas que podem chegar a R$ 23 milhões. A linha opera em horário integral desde 2011 com 9 km e 7 estações, de
Linha 4: segunda fase
O Metrô de São Paulo retomou em julho deste ano as obras civis da segunda fase da Linha 4-Amarela, visando a conclusão das estações Higienópolis-Mackenzie, Oscar Freire, São Paulo-Morumbi e Vila Sônia. O contrato assinado com o Consórcio TC-Linha 4 Amarela (empresas TIISA e COMSA) também inclui as obras de ampliação do Pátio Vila Sônia e de implantação do terminal de ônibus Vila Sônia, além da construção de 1,5 km de vias em túneis.
Agora o consórcio tem um ano para concluir a estação Higienópolis-Mackenzie; 18 meses para finalizar a estação Oscar Freire; 18 meses para a estação São Paulo-Morumbi; 36 meses para a estação Vila Sônia e o terminal de ônibus integrado; e 14 meses para a complementação do Pátio.
Iniciadas em 2012, as obras estavam originalmente com o Consórcio Corsán-Corvian, mas em julho de 2015 o Metrô rescindiu o contrato, por descumprimento por parte da construtora. Foram aplicadas multas que podem chegar a R$ 23 milhões. A linha opera em horário integral desde 2011 com 9 km e 7 estações, de Luz a Butantã e atualmente transporta 700 mil passageiros/dia.
Linha 5-Lilás: trecho Largo Treze até Chácara Klabin
A obra foi iniciada em novembro de 2009 e paralisada em 2010 por conta de supostas denúncias de irregularidades, até então não comprovadas. Retomadas em 2011, a expansão teve sua primeira estação, Adolfo Pinheiro, entregue em agosto de 2014. A expansão inclui 11,5 km de trilhos, 26 novos trens e 11 novas estações. A previsão de conclusão e início da operação do trecho Adolfo Pinheiro – Chácara Klabin é para o 2º semestre de 2017, exceto a Estação Campo Belo, prevista para 2018, beneficiando cerca de 800 mil passageiros/dia.
Linha 6 - Laranja
A Linha 6 - Laranja de metrô é a primeira linha metroviária de concessão patrocinada integral, contemplando implantação, operação e manutenção. Terá uma extensão de 15,3 km e irá interligar a região noroeste ao centro da cidade de São Paulo.
Com demanda prevista de 633 mil passageiros/dia, a Linha terá 15 estações: Brasilândia, Vila Cardoso, Itaberaba, João Paulo I, Freguesia do Ó, Santa Marina, Água Branca, Sesc-Pompeia, Perdizes, PUC-Cardoso de Almeida, Angélica-Pacaembu, Higienópolis-Mackenzie, 14 Bis, Bela Vista e São Joaquim.
Sua implantação prevê a desapropriação de 371 imóveis, dos quais 344 (92,7%) já tiveram imissão na posse (liberação);
Por decisão unilateral, a Concessionária Move São Paulo, responsável pelas obras informou ter paralisado os trabalhos em 2 de setembro, alegando dificuldades na obtenção de financiamento de longo prazo. O Governo do Estado notificou a Concessionária para que retome de imediato suas atividades sob pena de multas e penalidades. Não há pendências do Governo do Estado junto à Concessionária que impeçam a retomada das obras.
A Secretaria dos Transportes Metropolitanos não descarta a “caducidade” do contrato de concessão com a Move São Paulo, mas como última medida a ser tomada e trabalha junto BNDES para que a instituição autorize o financiamento de longo prazo para as empresas.
Monotrilho Linha 15-Prata: o primeiro monotrilho do Brasil
Trecho Vila Prudente – Oratório: Com 2,9 km, o primeiro trecho do primeiro monotrilho do Brasil entrou em operação em agosto de 2014, atendendo mais de 13.300 usuários/dia com interligação com a Linha 2-Verde na estação Vila Prudente.
Trecho Oratório – São Mateus: As colunas e vigas que compõem a via permanente por onde passarão os trens do Monotrilho da Linha 15 já estão implantadas até a região da estação Iguatemi. Serão mais 10,1 km de vias elevadas, 27 novos trens e oito estações: São Lucas, Camilo Haddad, Vila Tolstói, Vila União, Jardim Planalto, Sapopemba, Fazenda da Juta e São Mateus. As obras contam hoje com 2 mil operários e a previsão de entrega do novo trecho é para primeiro semestre de 2018, atendendo mais de 400 mil usuários/dia.
Linha 17: trecho Jardim Aeroporto até a estação Morumbi da Linha 9 da CPTM
A construção do trecho prioritário da Linha 17-Ouro, com 7,7 km do Aeroporto de Congonhas a estação Morumbi (CPTM), foi dividida em quatro lotes que inicialmente estavam sob execução dos consórcios Monotrilho Integração – composto por Andrade Gutierrez, CR Almeida, Scomi e MPE – para a implantação da via, sistemas e trens. Outro consórcio, o Monotrilho Pátio, composto por Andrade Gutierrez e CR Almeida, era responsável pela construção do Pátio Água Espraiada. O consórcio Monotrilho Estações – Andrade Gutierrez e CR Almeida – ficou com a construção das estações Campo Belo, Vila Cordeiro e Chucri Zaidan. E o TIDP – formado por TIISA e DP Barros – para a construção das estações Jardim Aeroporto, Brooklin Paulista e Vereador José Diniz.
Os três consórcios que contavam com a participação da CR Almeida e Andrade Gutierrez diminuíram o ritmo das obras e descumpriram os prazos de construção, resultando na rescisão contratual pelo Metrô em dois desses lotes: Pátio Água Espraiada, em que o Consórcio Linha – 17 Ouro (TIISA, Triunfo e DP Barros) foi contratado e já retomou as obras em setembro; e Estações Campo Belo, Vila Cordeiro e Chucri Zaidan, onde o Consórcio TIDP foi escolhido para continuar os trabalhos (também já retomados).
Já no lote das vias e sistemas, executado pelo Consórcio Monotrilho Integração, os serviços foram retomados em outubro, com a retomada do lançamento de Vigas-Guia na região da Avenida Washington Luiz. A operação comercial do trecho está prevista para julho de 2019.
Linha 13 Jade: Aeroporto Guarulhos – Engº Goulart
A Linha 13-Jade, da CPTM, com 12,2 km, ligará o Aeroporto Internacional, no município de Guarulhos, à capital. Mais de 2 mil trabalhadores atuam em quatro lotes de obras, com atividades executadas nas estações Engenheiro Goulart, Guarulhos Cecap e Aeroporto-Guarulhos, implantação do trecho em elevado e remanejamento da área em superfície da Linha 12 para que seja feita a parte inicial da Linha 13, além das obras de ampliação das passagens inferiores de Eng. Goulart e Jardim Piratininga. A Linha 13 – Jade deve ser concluída no primeiro semestre de 2018.
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