PRINCIPAL PROJETO
Arena MRV
DADOS TÉCNICOS
Local: Belo Horizonte (MG)
Tipo: Arena esportiva multiuso
Dimensões: 177 mil m2 de área construída
• Estrutura comporta 46 mil assentos
• Estrutura metálica: 4.029 ton
• Estrutura metálica de cobertura: 1.446 ton
• Volume de material utilizado:
- 100 mil m2de vedação / alvenaria
- 21 mil peças pré-moldadas de concreto
Investimento: N/A
Estágio: Entregue em 2023
Diferencial técnico:
• Entre os demais diferenciais técnicos do empreendimento estão a cobertura e a fachada
• O sistema foi concebido para desempenhar trê
PRINCIPAL PROJETO
Arena MRV
DADOS TÉCNICOS
Local: Belo Horizonte (MG)
Tipo: Arena esportiva multiuso
Dimensões: 177 mil m2 de área construída
• Estrutura comporta 46 mil assentos
• Estrutura metálica: 4.029 ton
• Estrutura metálica de cobertura: 1.446 ton
• Volume de material utilizado:
- 100 mil m2de vedação / alvenaria
- 21 mil peças pré-moldadas de concreto
Investimento: N/A
Estágio: Entregue em 2023
Diferencial técnico:
• Entre os demais diferenciais técnicos do empreendimento estão a cobertura e a fachada
• O sistema foi concebido para desempenhar três principais funções: conferir estanqueidade ao edifício, ser o principal elemento estético e reduzir o impacto acústico no entorno durante os eventos
• Para atender a esses objetivos, o sistema foi composto por camadas de telhas metálicas, conformadas uma a uma, além de materiais isolantes e absorventes acústicos para mitigar o impacto sonoro
• Como base para o desenvolvimento dos projetos, foram considerados os resultados das medições sonoras realizadas no início da pré-construção, efetuadas com o objetivo de determinar os níveis de pressão sonora das futuras instalações do empreendimento, com base nas normas da legislação vigente
• Como a arena tem geometria curva, diversos trechos da cobertura possuem um formato complexo, com dupla curvatura
• Outro exemplo dos desafios encontrados nessa obra é que os painéis de lã de rocha de alta densidade (utilizados para isolamento acústico) não podem receber chuva, nem mesmo durante a instalação
• Diversos trechos da cobertura/fachada possuem curvatura em dois sentidos. Com isso, cada telha tem um formato diferente nessas regiões. Para perfilar e calandrar as telhas de alumínio zipadas dessa maneira, o fabricante do sistema de cobertura disponibilizou um equipamento que permaneceu na obra durante um período, respeitando sua agenda internacional de obras
• O sistema de captação de águas pluviais da cobertura é relativamente pequeno, dada a dimensão do estádio. Isso é possível devido ao uso de um sistema sifônico antivórtice, que conduz a água sob pressão com a mesma eficiência de um sistema convencional por gravidade oito vezes maior
• Com isso, a geometrias e estrutura das calhas podem ser concebidas de forma mais simples, sem necessidade de caimentos
• Além disso, o número de prumadas verticais (que conduzem a água desde a cobertura até as caixas enterradas) foi drasticamente diminuído se comparado ao sistema convencional
DESCRITIVO DE SOLUÇÕES
INOVAÇÃO
• Formada por 64 pórticos em treliças com espaçamento médio de 11 m e balanço de aproximadamente 40,5 m, a concepção da estrutura da Arena MRV traz um elemento estrutural misto em aço e concreto, caracterizado por estruturas metálicas e conexões com pilares e lajes em concreto pré-moldado, o que resultou em um sistema estrutural inovador, priorizando o princípio da industrialização da construção
• Além da redução em prazo, a solução estrutural também trouxe redução de custo da obra, especialmente pela velocidade na execução (redução de 3 meses no cronograma), resultando ainda em um canteiro mais limpo, com menor geração de resíduos
• Outro aspecto que resultou em redução de custo e prazo foi a solução desenvolvida para as vedações (que somam mais de 100 mil m² de alvenaria), com o objetivo de reduzir os carregamentos sobre a estrutura
• A solução não convencional de paredes leves é composta por blocos de concreto celular autoclavado (muito mais leve que os blocos tradicionais), reforçado com telas e cantoneiras
• “A aplicação inédita do sistema na escala considerável de um estádio esportivo, com paredes de grandes dimensões e edifícios que precisam suportar vibrações, representa um importante avanço técnico-construtivo para a engenharia”, diz a construtora
• Para viabilizar a inovação, foram formadas parcerias com empresas de engenharia e arquitetura, além de empreiteiros, executores da alvenaria, fabricantes de blocos, telas, revestimentos e o cliente final
• Segundo a empresa, os protótipos elaborados ainda na etapa de pré-construção foram fundamentais para a ratificação e ajuste da solução em projeto
PLANEJAMENTO
• A interface entre os sistemas foi integrada pela metodologia BIM, que também acompanhou as diversas etapas da obra, minimizando problemas de interação e execução do projeto, além de possibilitar o monitoramento do cronograma
PROJETO
• A concepção estrutural foi desenvolvida considerando aspectos críticos como vibrações e acústica
• Durante a pré-construção, foram realizados workshops em comitês técnicos (compostos por engenheiros envolvidos nos projetos, calculistas e CQPs) para verificação dos resultados estruturais de solução
• O principal ponto avaliado foi a estabilidade global da estrutura, o que exigiu o uso de contraventos estruturais horizontais e verticais, integrados aos pórticos em concreto da edificação – uma técnica ratificada por estudos de túnel de vento realizados na Inglaterra, que avaliaram o comportamento das estruturas considerando as características do entorno do estádio
• A estrutura da Arena e da Esplanada foi dimensionada sob o ponto de vista dinâmico (o que, segundo a construtora, não é normalmente feito em edifícios comuns). A solução considera que o movimento coordenado das plateias pode afetar a estrutura
• Diversos elementos estruturais foram adicionados para evitar que a e estrutura entre em ressonância com a torcida e a plateia nessas situações
• A cobertura agrega elementos que garantem o conforto térmico e acústico ao público interno e externo
USO DE MATERIAIS
• Na etapa de fabricação das peças que fizeram parte da estrutura metálica e pré-fabricada da arena foi feito o diligenciamento, garantindo aderência ao planejamento e à logística de montagem da estrutura, assim como inspeções de qualidade, evitando retrabalhos no canteiro de obras
GESTÃO DA ÁGUA, SOLO E RESÍDUOS
• No local onde posteriormente foi instalado o gramado do estádio, foi feita a movimentação de cerca de 24 mil m³ de solo mole, 450 mil m³ de corte e 435 mil m³ de aterro controlado. Essa fase da construção coincidiu com o período de chuvas, muito acima da média para o período, o que exigiu uma revisão minuciosa do planejamento da obra, gerando um desafio adicional de logística, com a execução de frentes simultâneas, como as fundações e início da estrutura
• Nesse processo, foram doados 3.720 m³ – o equivalente a 250 viagens de caminhões – de topsoil (um dos compostos do solo, rico em nutrientes e utilizado para o plantio de mudas) para a Fundação Zoobotânica de Belo Horizonte
• O córrego do Tejuco cruza grande parte do terreno sob a projeção do campo de futebol, formando um profundo vale (Talvegue). Essa é a principal razão do alto volume de movimentação de terra exigido no projeto, já que foi necessário canalizar o córrego e aterrar o vale para se obter uma superfície plana e ampla o suficiente para comportar o campo de futebol e demais áreas técnicas do entorno
• A adoção do sistema de aproveitamento de água pluvial é uma das principais medidas de sustentabilidade a ser incorporada ao empreendimento. A água da chuva que cai sobre a cobertura do estádio é armazenada em um reservatório com um milhão de litros. A água passa por um sistema de filtragem e volta a ter uso não potável, abastecendo mictórios, limpeza e irrigação
OUTROS
• Coberto com 8.945 m² de grama da espécie Bermuda Celebration, o campo da Arena MRV tem o tamanho padrão exigido nas principais competições oficiais de futebol profissional (105 m x 68 m)
• O plantio foi feito manualmente, em um único dia, por meio de mudas (“sprigs”). Sem uso de solo ou substrato, o plantio por sprigs é recomendado para evitar solo argiloso, que pode prejudicar a drenagem e o nivelamento do gramado
• Após o plantio, foi realizada a rolagem do campo para aumentar o contato do topsoil com a muda, acelerando o desenvolvimento. Cerca de 120 dias após o início do plantio o gramado mostrou-se estabelecido, permitindo a utilização
OUTROS PROJETOS
Centro de Ensino e Pesquisa Albert Einstein
DADOS TÉCNICOS
Local: São Paulo (SP)
Tipo: Construção Hospitalar
Dimensões:
• Área construída: 44.000 m²
• Área do terreno: 12.151 m²
Quantidade de pavimentos: 8 (3 subsolos e 5 pisos e cobertura)
Volume de concreto: 31.500 m³
Investimento: N/A
Estágio: Entregue em 2022
Diferencial técnico:
• Skylight, Garden, concreto aparente, brises, automação
DESCRITIVO DE SOLUÇÕES
INOVAÇÃO
• A arquitetura é o elemento principal do Centro de Ensino e Pesquisa Albert Einstein. Por isso, todas as demais disciplinas seguiram fielmente o conceito arquitetônico do projeto – o primeiro assinado por Moshe Safdie no Brasil, desenvolvido em parceria com o escritório Perkins+Will
• Projeto de alta complexidade, com nível de precisão altíssimo e com elevadíssimos padrões de qualidade, com acabamentos que eram compostos, em grande parte, por materiais importados
• "Os desafios do projeto exigiram um nível altíssimo de precisão, sendo solucionados principalmente através da integração de toda a cadeia produtiva nacional e internacional, de muito planejamento e do desenvolvimento de soluções de engenharia com a cadeia produtiva", ressalta a empresa
• Para as fundações, foram adotadas sapatas isoladas sob cada pilar. Os elementos estruturais foram dimensionados para suportar as cargas permanentes, cargas acidentais e, cargas provisórias de construção (por exemplo: a plataforma metálica “working deck”, construída para permitir a execução do Skylight, e que foi desmobilizada posteriormente
• A taxa de aço tem uma taxa média de 210 kg de aço por metro cúbico de concreto, outro elemento acima da média do mercado
• Foram feitos dois mockups de brises em concreto armado, que era a concepção original. No entanto, nenhuma das soluções atendeu a engenharia e a arquitetura: a engenharia, por conta do peso, já que o concreto armado estava ficando muito pesado e poderia deformar, deixando o brise com aspecto ondulado; e a textura do concreto não atendeu à arquitetura
• Edra, empresa localizada em Ipeuna (interior de São Paulo): um brise em resina mineral, com características que conseguem absorver tanto frio como calor, garantindo uma planicidade melhor no prédio, garantindo essa homogeneidade nas fachadas do prédio
• O peso próprio do Brise de concreto era de 82 kg/m, enquanto o brise de resina mineral pesa 17,50 kg/m
• Ou seja, houve uma redução de aproximadamente 78% do peso, o que contribuiu para reduzir a estrutura metálica de fixação
• Dimensões dos brises: 350mm x 180mm – os comprimentos são variáveis
PLANEJAMENTO
• Mockup: Por se tratar de um projeto internacional, composto em sua maioria por materiais importados, a criação de um mockup foi fundamental para garantir a execução dos acabamentos de forma fiel às especificações do projeto arquitetônico e com custos que viabilizassem o empreendimento
• Nesse mockup, um edifício construído em frente ao Centro de Ensino e Pesquisa, foram criados protótipos em escala real de diversos elementos do projeto, como brises, concreto aparente, vidros, balaustrada, pisos, revestimentos, iluminação, Garden e paginação dos caixilhos, entre outros
• Assim, o mockup pode ser entendido como um “laboratório de engenharias de valor”
• Durante as etapas de pré-construção e construção, serviu de cenário para o desenvolvimento de soluções de engenharia propostas pela Racional, em parceria com empresas locais, com o objetivo de diminuir custos e garantir a qualidade e estética exigidas pelo arquiteto, responsável por validar todas as amostras, pessoalmente
• Outra função do mockup era ser referência para a equipe da Racional, durante a construção, sempre que houvesse qualquer desvio entre expectativa e realidade
• O mockup foi mantido até o final da obra. Após a obra entregue, o Einstein decidiu mantê-lo como área de vivência para os funcionários da Universidade
• Dentre as diversas soluções desenvolvidas no mockup estão: concreto aparente, com especificações nunca executadas no país e brises, peças únicas desenvolvidas com enzima plástica mineral
• Skylight: Além do alto padrão de qualidade exigido pelo arquiteto, existia também uma particularidade de precisão nesse projeto: a necessidade de precisão de milímetros em um telhado de mais de 300 t para que cada peça, feita sob medida, fosse encaixada
• A estrutura metálica do skylight, que cobre a parte central do edifício, foi desenvolvida pela empresa alemã Seele; os vidros vieram da Itália
• Para a execução da cobertura foi necessária a montagem de uma plataforma metálica intermediária, que foi utilizada provisoriamente para que, sobre ela, fossem instalados andaimes que possibilitassem a execução da cobertura
• "Isso só foi possível com muito planejamento e integração com os fornecedores internacionais para garantir a logística vs execução, dentro do cronograma", reconhece a Racional
• Cobertura: Perfis metálicos, com tratamento de pintura 355 – alumínio RAL 9022 CPA
• Estrutura metálica fabricada na Brafer e transportados por carretas do Paraná
• Todos os vidros foram industrializados na Alemanha
• Vidro insulado de 38 mm composto por um vidro temperado serigrafado (de círculos de tamanhos diversos na cor cinza) de controle solar extra-claro de 10 mm, câmara de argônio de 16 mm e vidro termo-endurecido laminado extra-claro de 12 mm
• Sistema de instalação dos vidros exclusivo da Seele de fixação mecânica por presilhas inoxidáveis inseridas no espaçador do vidro insulado, que comprimem o vidro sobre uma gaxeta de silicone pré-colada à estrutura metálica de forma estanque
• Todos os vidros foram instalados com apoio da utilização de gruas + ventosas elétricas
• A montagem da estrutura metálica foi realizada pela Brafer, enquanto a instalação dos vidros foi realizada pela AVEC
• Garden: O projeto do paisagismo para o jardim localizado no átrio central do edifício foi feito pelo escritório da Isabel Duprat, em conjunto com a Safdie Architects
• São mais de 2.000 m² de área plantada com espécies nativas da Mata Atlântica
• "Não só a escolha das vegetações, que foi cuidadosamente feita, mas o próprio desenho do jardim, o desenho do piso etc., tudo foi pensado para que esse espaço fosse o mais central e fluído possível", observa
• A climatização desse jardim, que está em um ambiente enclausurado/de estufa, foi um desafio, pois precisa garantir o conforto térmico do paisagismo, mas também para os usuários do edifício
• Um contexto único que envolveu muito estudo e ainda exige acompanhamento para garantir que a vegetação floresça e se fortifique
• Automação: O Centro de Ensino e Pesquisa Albert Einstein é um edifício inteligente, totalmente automatizado. Há diversas tecnologias de ponta embarcadas nesse projeto
•Sistema de climatização do garden, que necessita de um cuidado muito particular. Com tecnologia de ponta, a automação considera, por exemplo, sensores de umidade e temperatura instalados no jardim que são acompanhados por consultores que avaliam constantemente a saúde da vegetação
•Sistema de irrigação e aspersão, usado para manter a saúde das plantas, é monitorado e acompanhado por meio da automação do prédio
•Automação das salas de aula: soluções de áudio e vídeo automatizadas; controle de iluminação e persianas de forma automatizada, facilitando a definição das cenas de acordo com a necessidade
•Vidros laminados de 12 mm
•Persianas externas: Apenas nas Salas Limpas as persianas foram instaladas entre o caixilho externo e as divisórias em vidro e inox
•Esquadrias fixas com janelas maxim-ar
QUALIDADE URBANA
• O complexo de 44.000 m² de área construída está localizado no bairro do Morumbi, em São Paulo, sendo ligado ao hospital por uma passarela, batizada de portal do conhecimento
• São mais de 2.000 m² de área plantada com espécies nativas da Mata Atlântica
PROJETO
• Localizado em um terreno em aclive, o projeto toma proveito da topografia e se divide em duas alas – uma dedicada à pesquisa, outra ao ensino – conectadas por um átrio com um grande jardim no centro do edifício
• O programa, distribuído em salas de aula, laboratórios, escritórios, auditório e cafeteria, é organizado ao longo de uma série de desníveis em torno desse átrio
• Trata-se de um espaço pensado para integrar, no mesmo ambiente, alunos, professores, pesquisadores, médicos e outros profissionais para produzir ciência e educação
• Muitas soluções foram criadas a partir de um mockup, sendo validadas pelo próprio arquiteto, Moshe Safdie
• Para acompanhar a implementação do projeto e garantir a qualidade na execução de acordo com a expectativas da Safdie Architects, o escritório contou com a presença de um representante no Brasil, o arquiteto Isaac Safdie, durante toda a etapa de construção
• Início das obras em outubro de 2018
USO DE MATERIAIS
• A expectativa do arquiteto Moshe era de um concreto isento de superfícies com patologias. A coloração do concreto também tinha que atender um tom mais branco, sem ser pigmentado. E, após isso, passou-se pelo desenvolvimento dos ensaios, dos testes em laboratório, até que nós fizéssemos as primeiras peças no mockup
• Foi utilizado o cimento CPIII da Votorantim, da fábrica de Santa Helena, o cimento mais claro de mercado e com utilização dos agregados de Araçariguama, mais claro que o granito
• Para atender a solicitação de carga da cobertura, que pesa cerca de 300 toneladas, as lajes tinham de 40 a 60 cm de concreto
Materiais:
• Tinta Scuffmaster – pintura dos rodapés de madeira
• Hafelle – ferragens das portas
• Schluter Schiene – perfis de transição de ambientes
• Milliken – carpetes (material importado)
• Noraplan – pisos e rodapés de borracha (material importado)
• Aco Drenagem – grelhas de piso (material importado)
• Barrisol – forro tensionado
• Ecophon – forro modular (material importado)
• Green Gold e Kalahari – pedras (material importado)
• Nemo Tile & Stone – pastilhas de vidro dos sanitários
• Crossville – cerâmica da parede do Food Service
• Bobrick – acessórios Sanitários (material importado)
• Trox – grelhas de ar-condicionado
• E-light – luminárias (adquirido pelo cliente e gerenciado pela Racional)
• Mobiliário – adquirido pelo cliente
Sistemas
• Seele – cobertura de vidro
• Waldner – equipamentos dos laboratórios
GESTÃO DA ÁGUA, SOLO E RESÍDUOS
• Edifício inteligente e totalmente automatizado, com tecnologias para eficiência energética e redução do consumo de utilidades, que atendeu todos os critérios de sustentabilidade desde a escolha dos materiais utilizados no projeto até a execução, em todas as etapas da obra
• O empreendimento é uma construção sustentável que visa obter a certificação LEED Gold
OUTROS
• Projeto executado no auge da pandemia. Todos os protocolos sanitários foram adotados, mantendo a prioridade na saúde de todos os colaboradores diretos e indiretos. Mais de 1 milhão de horas-homem trabalhadas foram atingidas sem acidentes com afastamento
• A área de pesquisa contará com três Salas Limpas do tipo ISO7 com certificação nível NB2. Serão as únicas no país com esse patamar de segurança e paredes de vidro
OUTROS PROJETOS
Ampliação do Hospital Ortopédico AACD
DADOS TÉCNICOS
Local: São Paulo (SP)
Tipo: Construção Hospitalar
Dimensões: 8 mil m² (2.425 m² de área reformada)
Investimento: N/A
Estágio: Inaugurada em agosto de 2023
Diferencial técnico: Entre os desafios desse projeto está a execução da obra com o hospital em pleno funcionamento sem impactar sua operação, além da logística de execução e acesso, com áreas altamente restritas
• Data de início: junho de 2021
DESCRITIVO DE SOLUÇÕES
PLANEJAMENTO
• Serviços de construção civil e instalações técnicas e especiais
• O novo edifício será interligado ao próprio Bloco C, adjacente ao Bloco E
• Além da construção do novo edifício, que irá compor o Bloco C, algumas áreas serão demolidas e outras reformadas para consolidar e adequar a interligação entre os blocos, com área aproximada de 2.425 m²
PROJETO
• O projeto consiste na ampliação do Hospital Ortopédico (Bloco C da unidade Ibirapuera), em São Paulo, a maior da AACD no Brasil em volume de atendimentos (ortopedia e traumatologia)
• A construção do novo edifício, com mais de 8 mil m² de área e que será composto por 8 andares, térreo e 4 subsolos, exige a demolição de parte de um edifício existente.
• Com a expansão, o hospital ampliará em 40% a sua capacidade cirúrgica e passará a contar com 140 leitos, 15 salas cirúrgicas, novo espaço para o Centro Médico e a Avaliação Global
• Salas cirúrgicas: 4 novos centros cirúrgicos equipados com IT médico Bender
• Leitos e UTI: 21 leitos sendo 14 apartamentos single e 7 enfermarias duplas
• 17 postos de UTI e 3 UTIs de isolamento
• Escritório de arquitetura Zanettini
OUTROS PROJETOS
Park Shopping Barigüi
DADOS TÉCNICOS
Local: Curitiba (PR)
Tipo: Obras corporativas
Dimensões (após a expansão):
• Área construída: de 52.109 m2 para 206.651 m2
• Área Bruta Locável (ABL): de 15.040 m2para 67.399 m2
Unidades:
• Lojas: de 75 para 417
• Centro médico: 25 clínicas (com 4.684 m2 de ABL)
• Restaurantes/Cafés: 2.804 m2
• Entretenimento Infantil: 425 m2
• Escadas rolantes: de 8 para 20
• Elevadores sociais: de 5 para 14
Investimento: R$ 300 milhões
Estágio: Inauguração prevista para novembro de 2024
• No momento, estão em execução as obras da terceira e maior expansão do estabelecimento
DESCRITIVO DE SOLUÇÕES
INOVAÇÃO
• A nova expansão traz um terceiro piso com mais de 15 mil m2 de Área Bruta Locável e uma arquitetura que, segundo a construtora, privilegia a iluminação natural
• “Uma obra desafiadora, com a operação do shopping em pleno funcionamento”, avalia a companhia
PLANEJAMENTO
• Serão adicionadas 75 novas lojas, juntamente com um Centro Médico que abrigará 25 diferentes especialidades
• Um espaço infantil chamado FunPark acompanha a volta da brinquedoteca HotZone, agora maior e com mais opções
• Em relação às opções gastronômicas, o Park Gourmet passa a ter 13 operações
QUALIDADE URBANA
• A transformação do estabelecimento se estende para além do shopping, integrando-se à cidade por meio do projeto Viva Barigui
• O projeto requalifica as margens do rio, conectando o shopping ao Parque Barigui por meio de caminhos e travessias para pedestres e ciclistas em meio a uma área de mata nativa preservada
• “O Viva Barigui busca integrar o Park Shopping Barigüi a um dos parques mais icônicos da cidade, preservando e revitalizando a vegetação e criando espaços de lazer integrados à natureza, como uma ciclovia, academia ao ar livre, playground infantil, espreguiçadeiras, bancos e pergolados”, comenta a empresa
• “O projeto amplo e espaçoso proporciona conforto, bem-estar e um ambiente convidativo. O novo conceito exalta as áreas verdes, dentro e fora do shopping, e realça ainda mais as entradas de luz natural, criando um bulevar suspenso, com um visual contemporâneo e harmônico. Com essa nova proposta, mesmo as áreas climatizadas proporcionam a sensação de passeio ao ar livre”, completa
PROJETO
• O escopo da obra prevê a construção de um novo piso com mais de 41 mil m², que corresponde a 15.040 m² de ABL
• Trata-se da segunda atuação da construtora no shopping – em 2010, a empresa concluiu a primeira expansão, com mais de 8.600 m² de ABL
OUTROS
• Com a expansão, serão criados mais de mil novos empregos diretos e indiretos, contribuindo para o desenvolvimento e a prosperidade da região, que apresenta uma das maiores concentrações de renda da cidade
FATOS MARCANTES
• A Racional foi contratada pelo Hospital Albert Einstein para executar a pré-construção e construção do Centro de Ensino e Pesquisa Albert Einstein
• A empresa atuou desde a fase de desenvolvimento dos projetos (pré-construção), quando trabalhou em conjunto com a Safdie Architects, com o objetivo de apoiar o cliente na viabilização do empreendimento
• A integração, desde o início do projeto, de todos os envolvidos no desenvolvimento do Centro de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, foi fundamental para o sucesso desse empreendimento tão sofisticado e complexo
• A Racional atuou na “Arena MRV” desde a fase de pré-construção. Nessa etapa, a construtora desenvolveu soluções de engenharia que ajudaram a viabilizar a obra e atingir o target price estipulado pelo cliente
• “Com olhar de construtibilidade, aportamos engenharia de valor em diversas disciplinas do projeto, especialmente nas mais críticas para o sucesso do empreendimento, como a cobertura e a estrutura, por exemplo”, comenta a empresa
Av. Francisco Matarazzo, 404 Cj. 701/703 Água Branca - CEP 05001-000 São Paulo/SP
Telefone (11) 3662-4159
© Sobratema. A reprodução do conteúdo total ou parcial é autorizada, desde que citada a fonte. Política de privacidade