Para entregar 2 milhões de unidades habitacionais até 2026, o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida busca facilitar o financiamento de moradias, além de disponibilizar incentivos fiscais para as construtoras responsáveis pelos projetos.
Com alinhamento entre os Ministérios das Cidades, da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão, a estratégia inclui isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e redução da alíquota do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), estímulos que têm o objetivo de impulsionar a criação de novos projetos e aumentar a possibilidade de entrega das unidades previstas no planejamento.
O programa oferece subsídio que pode chegar a 90% do valor, com parcelas de até R$ 270, favorecendo as faixas mais necessitadas da sociedade, mas também é benéfico para a economia. Segundo estimativas do Ministério d
Para entregar 2 milhões de unidades habitacionais até 2026, o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida busca facilitar o financiamento de moradias, além de disponibilizar incentivos fiscais para as construtoras responsáveis pelos projetos.
Com alinhamento entre os Ministérios das Cidades, da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão, a estratégia inclui isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e redução da alíquota do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), estímulos que têm o objetivo de impulsionar a criação de novos projetos e aumentar a possibilidade de entrega das unidades previstas no planejamento.
O programa oferece subsídio que pode chegar a 90% do valor, com parcelas de até R$ 270, favorecendo as faixas mais necessitadas da sociedade, mas também é benéfico para a economia. Segundo estimativas do Ministério das Cidades, entre 2008 e 2014 o programa movimentou cerca de R$ 150 bilhões, impulsionando as empresas da indústria da construção civil.
Espera-se que, com isso, o país avance em uma área tão sensível à sua competitividade econômica e ao bem-estar da população, embora o tema não esgote a pauta do mercado imobiliário brasileiro, que também se esforça por atender a outros setores e extratos sociais com soluções construtivas, incluindo prédios públicos, instalações industriais e moradias de alto padrão, por exemplo.
No momento, a indústria da construção civil apresenta um aumento na capacidade operacional e mais oportunidades de emprego no Brasil, de acordo com pesquisa da CNI. Em maio de 2023, o índice de evolução do número de empregados alcançou 50,7 pontos, acima do registrado no mesmo período do ano anterior.
Além disso, o índice de evolução do nível de atividade e a utilização da capacidade operacional também apresentaram estabilidade, próximos da linha de 50 pontos.
Um vislumbre desse momento mais otimista pode ser conferido neste novo levantamento da Revista Grandes Construções, que traz dados sobre projetos recém-finalizados e em andamento, disponibilizados pelas próprias empresas com informações sobre investimentos, escopo de obras, soluções técnicas e outras, que evidenciam o atual estágio de desenvolvimento das construtoras brasileiras, que se preocupam cada vez mais com matérias-primas, controle de mão de obra e maquinário.
Confira nas próximas páginas uma parte dessa evolução em curso.
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