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Revista GC - Ed.22 - Dezembro 2011
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Balanço e Perspectivas

Momento surpreendente

Para André Glogowsky, presidente do Conselho de Administração da Hochtief do Brasil, o crescimento do mercado imobiliário está vinculado também ao mercado mais profissional. “Há toda uma cadeia econômica evoluindo e, por isso, estamos enfrentando bons problemas. São os problemas normais de crescimento, de desenvolvimento de um país, que é justamente ajustar os fornecedores, a mão de obra, os materiais, enfim, todos os agentes que fazem parte da evolução desse mercado”.

O executivo destaca o otimismo focado justamente nesse desempenho que a economia brasileira vem tendo. “Hoje, está vindo bastante investimento para o Brasil. E hoje quando a gente olha todos os programas nas áreas de educação, de agricultura, e todos esses eventos que vão acontecer no país. Enfim, a gente vê o quanto ainda tem de ser feito. E a indústria de construção vai estar junto com esse desenvolvimento. Então nós estamos num bom momento e estamos bastante otimistas com relação ao ano que vem”.

Para ele, o mercado imobiliário cresceu bastante e por isso é normal que a necessidade de algumas adequações. “O Brasil é grande. E tem regiões em que a oferta é maior do que a procura. Ou vice-versa. Mas o mercado vai aprendendo, vai se profissionalizando... E eu acho que o espaço de crescimento é enorme se levarmos em consideração o déficit de moradias no país.”

Na opinião, o gargalo econômico está na conta da mão de obra, pois ela demanda treinamento e isso demora para poder ser realizado. “Com respeito aos equipamentos e aos materiais, a indústria é capaz de rapidamente se adequar. Se o mercado cresce, e indústria vai atrás. Mas treinar a mão de obra é um processo muito mais longo, até se formar um engenheiro e para que ele tenha experiência, é um período bem mais longo”, diz.

O executivo destaca o momento otimista do país e a surpreendente curva econômica que ele atingiu. “Se alguém tivesse dormido 10 anos e voltasse agora, e você falasse como está o Brasil, que estamos emprestando dinheiro para Europa, que as pessoas estão acreditando no crescimento, o terceiro mundo passou o primeiro mundo, enfim,  de que o risco lá começa a ser maior do que o risco aqui, tudo isso seria impensável anos atrás. Então a gente começa a ver um monte de coisas que a gent


Para André Glogowsky, presidente do Conselho de Administração da Hochtief do Brasil, o crescimento do mercado imobiliário está vinculado também ao mercado mais profissional. “Há toda uma cadeia econômica evoluindo e, por isso, estamos enfrentando bons problemas. São os problemas normais de crescimento, de desenvolvimento de um país, que é justamente ajustar os fornecedores, a mão de obra, os materiais, enfim, todos os agentes que fazem parte da evolução desse mercado”.

O executivo destaca o otimismo focado justamente nesse desempenho que a economia brasileira vem tendo. “Hoje, está vindo bastante investimento para o Brasil. E hoje quando a gente olha todos os programas nas áreas de educação, de agricultura, e todos esses eventos que vão acontecer no país. Enfim, a gente vê o quanto ainda tem de ser feito. E a indústria de construção vai estar junto com esse desenvolvimento. Então nós estamos num bom momento e estamos bastante otimistas com relação ao ano que vem”.

Para ele, o mercado imobiliário cresceu bastante e por isso é normal que a necessidade de algumas adequações. “O Brasil é grande. E tem regiões em que a oferta é maior do que a procura. Ou vice-versa. Mas o mercado vai aprendendo, vai se profissionalizando... E eu acho que o espaço de crescimento é enorme se levarmos em consideração o déficit de moradias no país.”

Na opinião, o gargalo econômico está na conta da mão de obra, pois ela demanda treinamento e isso demora para poder ser realizado. “Com respeito aos equipamentos e aos materiais, a indústria é capaz de rapidamente se adequar. Se o mercado cresce, e indústria vai atrás. Mas treinar a mão de obra é um processo muito mais longo, até se formar um engenheiro e para que ele tenha experiência, é um período bem mais longo”, diz.

O executivo destaca o momento otimista do país e a surpreendente curva econômica que ele atingiu. “Se alguém tivesse dormido 10 anos e voltasse agora, e você falasse como está o Brasil, que estamos emprestando dinheiro para Europa, que as pessoas estão acreditando no crescimento, o terceiro mundo passou o primeiro mundo, enfim,  de que o risco lá começa a ser maior do que o risco aqui, tudo isso seria impensável anos atrás. Então a gente começa a ver um monte de coisas que a gente pensou que demoraria mais tempo. A velocidade que o país está se desenvolvendo é surpreendente e nós estamos bastante otimistas.”

 

 

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