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Revista GC - Ed.22 - Dezembro 2011
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Balanço e Perspectivas

Brasil precisa aperfeiçoar regulamentações

Para o presidente da UTC, Ricardo Pessôa, o crescimento da economia brasileira até o terceiro trimestre é um dos principais pontos positivos a destacar neste ano de 2011, associados aos investimentos em infraestrutura necessários para que o país possa crescer além daqueles relacionados ao programa do Pré-sal.

Os pontos negativos, no entanto, não deixam de ser citados por ele, como a manutenção da carga tributária e de encargos sociais e trabalhistas; o elevado custo do capital; a falta de mão de obra qualificada diante dos empreendimentos existentes. E, por fim cita como desafio a chegada das empresas europeias para disputar o mercado interno com as empresas nacionais, em razão da fragilidade da economia da Europa.

Na opinião do empresário, em 2012 o Brasil continuará a crescer em ritmo mais lento, sendo que o crescimento do PIB deve se situar na faixa de 3,5%. Ele prevê que “haverá a diminuição no ritmo de exportações em razão da desaceleração da economia mundial. O setor de serviços será o destaque na criação de empregos, com possibilidades de desaceleração nos demais setores”, destaca.

Pessoa destaca que o Brasil necessita de investimentos em infraestrutura, mas persiste uma demanda represada notadamente para o segmento de construção e montagem. Ele enfatiza ainda necessidade de novas regulamentações e adequações para facilitar as condições de financiamento para esses investimentos, sem interromper o ciclo já estabelecido. A seu ver, hoje há fluxo de investimentos e projetos, mas novas regulamentações são necessárias para facilitar o crescimento dos investimentos de forma menos onerosa.

Para que ocorra a dinamização desejada, na opinião de Ricardo Pessoa, há necessidade de medidas complementares no campo da política econômica – visando a diminuição de carga tributária, encargos sociais e trabalhistas. Também menciona a necessidade de facilitar a aquisição e implementação de tecnologia de ponta para produção, assim como subsídios e incentivos governamentais às empresas que atuam no setor. E reforça a necessidade de desburocratização da legislação fiscal e trabalhista e por fim a capacitação de mão de obra.

Mas finaliza com uma perspectiva favorável ao Brasil: “O Brasil manterá o crescimento num patamar ent


Para o presidente da UTC, Ricardo Pessôa, o crescimento da economia brasileira até o terceiro trimestre é um dos principais pontos positivos a destacar neste ano de 2011, associados aos investimentos em infraestrutura necessários para que o país possa crescer além daqueles relacionados ao programa do Pré-sal.

Os pontos negativos, no entanto, não deixam de ser citados por ele, como a manutenção da carga tributária e de encargos sociais e trabalhistas; o elevado custo do capital; a falta de mão de obra qualificada diante dos empreendimentos existentes. E, por fim cita como desafio a chegada das empresas europeias para disputar o mercado interno com as empresas nacionais, em razão da fragilidade da economia da Europa.

Na opinião do empresário, em 2012 o Brasil continuará a crescer em ritmo mais lento, sendo que o crescimento do PIB deve se situar na faixa de 3,5%. Ele prevê que “haverá a diminuição no ritmo de exportações em razão da desaceleração da economia mundial. O setor de serviços será o destaque na criação de empregos, com possibilidades de desaceleração nos demais setores”, destaca.

Pessoa destaca que o Brasil necessita de investimentos em infraestrutura, mas persiste uma demanda represada notadamente para o segmento de construção e montagem. Ele enfatiza ainda necessidade de novas regulamentações e adequações para facilitar as condições de financiamento para esses investimentos, sem interromper o ciclo já estabelecido. A seu ver, hoje há fluxo de investimentos e projetos, mas novas regulamentações são necessárias para facilitar o crescimento dos investimentos de forma menos onerosa.

Para que ocorra a dinamização desejada, na opinião de Ricardo Pessoa, há necessidade de medidas complementares no campo da política econômica – visando a diminuição de carga tributária, encargos sociais e trabalhistas. Também menciona a necessidade de facilitar a aquisição e implementação de tecnologia de ponta para produção, assim como subsídios e incentivos governamentais às empresas que atuam no setor. E reforça a necessidade de desburocratização da legislação fiscal e trabalhista e por fim a capacitação de mão de obra.

Mas finaliza com uma perspectiva favorável ao Brasil: “O Brasil manterá o crescimento num patamar entre 3% a 5%, com destaques principalmente para os setores: petróleo, gás, químico/petroquímico e infraestrutura. A inflação ficará dentro das metas previstas com pequenas variações sazonais”.

 

 

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