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Revista GC - Ed.22 - Dezembro 2011
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Balanço e Perspectivas

2011 marca processo de estabilização econômica

Depois de um pico alcançado em 2010, em 2011 o mercado imobiliário brasileiro deu os passos para a estabilização, segundo o presidente do Secovi/SP João Crestana.  “O ano de 2011 foi sui generis para o mercado imobiliário, pois veio a seguir de 2010, ano em que o Brasil cresceu quase 8% e o setor imobiliário cresceu da mesma forma. Ao chegar ao ápice, ao cume de uma situação de recuperação desde a década de 1990, o mercado brasileiro chegou ao apogeu em 2010. Vendia-se muito e rapidamente... Naquele momento houve até um crescimento de preços, que no nosso ponto de vista chegou até num limite, entre o final de 2010 e 2011”.

Segundo ele, em 2011 os preços começaram a estabilizar devagar. Ele explica, porém, que há tipos de empreendimentos diferenciados, os quais os preços ainda são crescentes. “Mas a tendência é dos preços se estabilizarem. Com preços estabilizados, e a classe média comprando de uma maneira consciente, estudada... nada de compra por impulso. Eu acho que a nossa Sociedade está ficando muito madura, está aprendendo a comprar  imóvel, seja para moradia ou renda, de uma maneira estudada. E esse ano de 2011 refletiu isso: vendas boas, uma dinâmica vigorosa no mercado, mas compradores responsáveis, mais conscientes...”, destaca.

Segundo Crestana, o mercado é em parte formado por casais com ou sem filhos, ou pessoas entre 20 a 35 anos de idade, caracterizando-se como a primeira residência. Em geral, esse público demanda imóveis que vão de 40 metros até 70, 80 metros, na sua grande maioria, e preços geralmente abaixo de R$ 500 mil, a maior parte situando-se entre

R$ 90 mil e R$ 300 mil. “É um mercado com vigor, bastante dinâmico, mas com mais sustentabilidade”, destaca.

A expectativa para 2012, a seu ver, é um cenário semelhante ao de 2011.  “Naturalmente nós estamos inseridos no mundo e temos de ficar atentos para o que vai acontecer na Europa e nos Estados Unidos. Mas eu entendo que o Brasil tem o seu rumo próprio. Se formos responsáveis, trabalharmos com cuidado, com sustentabilidade, cada um pensando muito bem na sua poupança, na sua possibilidade de fazer qualquer tipo de investimento, nós vamos ter oportunidades muito boas para comprar a casa própria, para investir na aposentadoria, investir no seu salá


Depois de um pico alcançado em 2010, em 2011 o mercado imobiliário brasileiro deu os passos para a estabilização, segundo o presidente do Secovi/SP João Crestana.  “O ano de 2011 foi sui generis para o mercado imobiliário, pois veio a seguir de 2010, ano em que o Brasil cresceu quase 8% e o setor imobiliário cresceu da mesma forma. Ao chegar ao ápice, ao cume de uma situação de recuperação desde a década de 1990, o mercado brasileiro chegou ao apogeu em 2010. Vendia-se muito e rapidamente... Naquele momento houve até um crescimento de preços, que no nosso ponto de vista chegou até num limite, entre o final de 2010 e 2011”.

Segundo ele, em 2011 os preços começaram a estabilizar devagar. Ele explica, porém, que há tipos de empreendimentos diferenciados, os quais os preços ainda são crescentes. “Mas a tendência é dos preços se estabilizarem. Com preços estabilizados, e a classe média comprando de uma maneira consciente, estudada... nada de compra por impulso. Eu acho que a nossa Sociedade está ficando muito madura, está aprendendo a comprar  imóvel, seja para moradia ou renda, de uma maneira estudada. E esse ano de 2011 refletiu isso: vendas boas, uma dinâmica vigorosa no mercado, mas compradores responsáveis, mais conscientes...”, destaca.

Segundo Crestana, o mercado é em parte formado por casais com ou sem filhos, ou pessoas entre 20 a 35 anos de idade, caracterizando-se como a primeira residência. Em geral, esse público demanda imóveis que vão de 40 metros até 70, 80 metros, na sua grande maioria, e preços geralmente abaixo de R$ 500 mil, a maior parte situando-se entre

R$ 90 mil e R$ 300 mil. “É um mercado com vigor, bastante dinâmico, mas com mais sustentabilidade”, destaca.

A expectativa para 2012, a seu ver, é um cenário semelhante ao de 2011.  “Naturalmente nós estamos inseridos no mundo e temos de ficar atentos para o que vai acontecer na Europa e nos Estados Unidos. Mas eu entendo que o Brasil tem o seu rumo próprio. Se formos responsáveis, trabalharmos com cuidado, com sustentabilidade, cada um pensando muito bem na sua poupança, na sua possibilidade de fazer qualquer tipo de investimento, nós vamos ter oportunidades muito boas para comprar a casa própria, para investir na aposentadoria, investir no seu salário melhorado, e isso pode sim ser respondido pelos imóveis que trazem uma solução muito boa para essas demandas. Acho que 2012 vai ser positivo, mas não vai refletir nenhuma exuberância. Vai ser um mercado sustentável”, finaliza.

 

 

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