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Revista GC - Ed.103 - Ago/Set 2023
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ESPECIAL HABITACIONAL

HTB

Por Redação

PRINCIPAL PROJETO

Reassentamento Bento Rodrigues

DADOS TÉCNICOS

Local: Bento Rodrigues (MG)

Tipo: Habitacional

Dimensões: O projeto contou com a construção de casas e bens públicos, totalizando 20.100 m² e 4.745 m² de área construída, respectivamente

Investimento: N/A

Estágio: A infraestrutura foi concluída em 2022, considerando vias, drenagem, energia elétrica, redes de água e esgoto. O restante dos trabalhos, como paisagismo, água potável, sinalização, calçadas e vielas, avança conforme a construção das casas

Diferencial técnico: Devido à sua concepção, o projeto representa uma construção particular e inovadora. Cada edificação possui características próprias, sendo concebida


PRINCIPAL PROJETO

Reassentamento Bento Rodrigues

DADOS TÉCNICOS

Local: Bento Rodrigues (MG)

Tipo: Habitacional

Dimensões: O projeto contou com a construção de casas e bens públicos, totalizando 20.100 m² e 4.745 m² de área construída, respectivamente

Investimento: N/A

Estágio: A infraestrutura foi concluída em 2022, considerando vias, drenagem, energia elétrica, redes de água e esgoto. O restante dos trabalhos, como paisagismo, água potável, sinalização, calçadas e vielas, avança conforme a construção das casas

Diferencial técnico: Devido à sua concepção, o projeto representa uma construção particular e inovadora. Cada edificação possui características próprias, sendo concebida de acordo com os anseios e necessidades dos interessados, sem visar a padronização para produção em larga escala

DESCRITIVO DE SOLUÇÕES

INOVAÇÃO

Cada edificação demandou planejamento, logística e processo produtivo específicos, respeitando as políticas de qualidade, saúde e meio ambiente e diretrizes internacionais de reassentamento

PLANEJAMENTO

Bento Rodrigues foi construído do zero, planejado por meio de um projeto urbanístico idealizado a partir da perspectiva da comunidade. O terreno “Lavoura” foi escolhido pela comunidade em 2016, o projeto urbanístico do distrito foi aprovado pela comunidade e poder público em 2017 e as licenças necessárias para iniciar a construção foram emitidas em 2018, com início das obras em 2019

PROJETO

Concebido de forma coletiva, com a participação ativa das famílias, a implantação do projeto urbanístico do novo distrito de Bento Rodrigues se assemelha à construção de uma cidade, sendo que o protagonismo da comunidade torna o processo único no mundo

Planejado segundo as normas de legislação urbana e cuidados com o meio ambiente, o distrito oferece as condições necessárias para ser ocupado pela comunidade

O projeto vai além da simples reconstrução de casas, constituindo uma comunidade 'urbana' em um ambiente 'rural', com infraestrutura comparável à de uma cidade, incluindo arruamento e redes de água, esgoto e energia

Além disso, foram criados bens públicos e espaços de uso coletivo com altos padrões de qualidade e sustentabilidade

Esse conjunto de medidas visa garantir que os moradores tenham acesso a uma excelente qualidade de vida, unindo os benefícios de uma comunidade rural com a comodidade e facilidades encontradas em áreas urbanas

GESTÃO DA ÁGUA, SOLO E RESÍDUOS

Um dos pontos de destaque do projeto foi a conclusão da Estação de Tratamento de Esgoto, realizada pela HTB no final de 2022. Instalada no ponto mais baixo de Bento Rodrigues, a ETE tem capacidade para atender a 1.200 pessoas, além das outras edificações do reassentamento

Os efluentes são tratados e devolvidos para o rio Gualaxo do Norte, evitando sua poluição. Considerada sustentável, a estrutura permitirá que o transporte dos resíduos seja feito sem a necessidade de bombeamento; além disso, o tratamento não exigirá uso de produtos químicos

Desde sua fase inicial, o Projeto foi idealizado para atender requisitos básicos de sustentabilidade. Durante a construção, foram estabelecidas rigorosas políticas para gestão de resíduos, monitoramento contínuo de qualidade do ar, de usinas de concreto, além de controles periódicos de emissões de gases poluentes de todos os veículos e equipamentos móveis, dentre outras ações

OUTROS

• Infraestrutura: especificamente nas obras de infraestrutura, foram executados 1.375.000 m³ de movimento de terra, 42.831 m² entre pavimentação asfáltica e intertravado, 9.843 m de redes de água pluvial e esgoto, construção de ponte metálica com 28 m de vão e estrutura metálica de 160 ton, além da construção de estação de tratamento de esgoto (ETE)

• Stakeholders: Durante todas as fases do projeto, foram realizadas rodadas de negócios promovidas pela Fundação Renova em parceria com a associação comercial local, incentivando a contratação de stakeholders locais para torná-los parte integrante do processo, contribuindo assim com a geração de renda nas comunidades e fomentar o comércio local. Mais 1.240 processos foram fechados, com 103 fornecedores locais, o que representa 30% do total de processos

• Bens públicos: também foram concluídos bens públicos como a Escola Municipal Bento Rodrigues, com capacidade para 140 alunos, e a Unidade Básica de Saúde (UBS), executada de acordo com os critérios e normas do Ministério da Saúde

• Social: além do impulso à contratação de mão de obra local e movimentação do comércio da região, foram realizadas diversas ações sociais junto à comunidade, como a doação de 2.000 cestas básicas, 2.000 kits de produtos de limpeza, 15.000 kits de prevenção contra a Covid-19, 6.000 cartilhas educativas e material esportivo para projetos sociais da comunidade local

• Recursos: os recursos financeiros para execução dos projetos são provenientes da Fundação Renova, entidade sem fins lucrativos que é responsável pela gestão dos recursos aportados para a execução dos diversos programas de reparação, dentre os quais o reassentamento de Bento Rodrigues

• Replicabilidade: Além dos requisitos de sustentabilidade, a especificidade do projeto quanto a planejamento, logística e processos produtivos gerou lições que podem ser aplicadas na sequência do projeto ou em outras obras do mesmo segmento, com características ou demandas semelhantes, possibilitando maior assertividade nos prazos, nas relações comerciais e na execução do projeto


OUTROS PROJETOS

Reconstrução do Teatro Cultura Artística

DADOS TÉCNICOS

Local: São Paulo (SP)

Tipo: Comercial

Dimensões: N/A

Investimento: N/A

Estágio: Entrega no 2º semestre de 2023

Diferencial técnico: Em 2008, um incêndio de grande proporção destruiu o Teatro Cultura Artística, em São Paulo. Dez anos após a tragédia, a HTB foi contratada pela Associação Sociedade de Cultura Artística para os serviços de reconstrução e restauro do teatro

O serviço de restauro tem um acompanhamento minucioso em cada detalhe do processo; fechamento interno, isolamento, revestimento interno, impermeabilização, esquadrias de madeira e marcenaria, esquadrias de ferro e alumínio, fachada, elevadores, pintura, paisagismo, pavimentação e área externa

DESCRITIVO DE SOLUÇÕES

INOVAÇÃO

Por se tratar de um processo de restauração, todo o material encontrado no interior do teatro após o incêndio e passível de ser reutilizado deveria ser preservado para uso futuro. Mas foi necessário encontrar um local adequado para o armazenamento desse material, fora do espaço exíguo do terreno e distante da obra. Além disso, era preciso procurar fornecedores que pudessem reproduzir fielmente as peças necessárias para substituir os itens destruídos pelo incêndio ou desgastados pelo tempo e que não poderiam ser recuperadas, como o Vidrotil (pastilhas de vidro)

PLANEJAMENTO

No que se refere às fundações e à estrutura, uma equipe de projetistas especializada mapeou o local para detectar a situação em que se encontrava a área. Como as estruturas antigas não suportariam a carga da nova construção, seria necessário encontrar uma solução que atendesse a necessidade da obra e preservasse as partes a serem restauradas do prédio antigo e as construções vizinhas

Já a parte literalmente encostada nos prédios vizinhos e no templo teria de ser demolida com muito cuidado para não afetar as construções ao lado. Uma vez que não havia documentação mostrando se havia contenções ou alguma peça apoiada no local, foi preciso realizar um trabalho minucioso para descobrir o que poderia ser demolido e o que precisaria ser preservado

Como se desconhecia o que existia de contenções e o que estava apoiado nesses locais, a HTB realizou estudos para detectar onde haveria necessidade de demolição, concluindo que parte significativa das fundações do antigo prédio poderia interferir nas novas estruturas. Também havia risco de esbarrarem e causarem danos entre si

Os problemas de logística, derivados do terreno 100% ocupado com a obra, exigiram contato afinado com a Prefeitura de São Paulo. Sem área de armazenamento, a entrega e a retirada dos materiais esbarraram em problemas de difícil solução, com ruas apertadas que dificultavam o tráfego de caminhões e a Zona Azul, que funcionava como estacionamento ao público e estava na mira de longos períodos de rush

PROJETO

"O prazo exíguo para o trabalho não deixou dúvidas que seria necessário que as várias fases da construção fossem realizadas simultaneamente, o que tornava mais complexo o problema de logística. E não só do ponto de vista do armazenamento, como ainda na distribuição dos trabalhos, quer em termos de horário como na ocupação dos espaços da obra", conta a empresa

A HTB partiu do mapeamento do material que deveria ser retirado ou mantido após a ação do fogo, conforme indicado no projeto de restauro assinado pela MLD, que apontava exatamente essas peças. A construtora, por sua vez, fez o seu próprio mapeamento para detectar a “saúde” da estrutura original

Ou seja, se estava confiável ou seria necessário realizar algum reforço. Estacas mega contiveram a parte problemática da fundação, mas foi preciso cortar parte dessa construção (e, para que não tivesse sua estabilidade afetada, realizar novas fundações abaixo de dois pilares próximos à parte nova do foyer). As sapatas foram cortadas e colocadas estacas sob a fundação antiga para ter como cravar a nova fundação. Sempre às escuras, ou seja, sem projetos que mostrassem o que estava “escondido”

Antes da execução desse trabalho foi feita uma prospecção mais acentuada. A HTB fez várias sondagens de verificação para descobrir se havia interferências onde seria feita a nova fundação. E surgiram diversas delas. A partir daí foi possível solucionar os problemas

No entanto, próximo aos vizinhos não houve possibilidade de realizar esse trabalho, pois as construções poderiam cair em direção ao prédio. No caso específico da igreja, foi realizada uma contenção provisória para conter seu terreno. A partir dessa ação foi possível retirar as obstruções da fundação antiga e, em seguida, fazer uma contenção definitiva com perfis metálicos

O processo usou como contenção provisória o método de solo grampeado (com cimento atirantado) e depois uma contenção com perfis metálicos (tipo de contenção que pode ser provisória ou definitiva). Tudo porque o desnível de escavação do terreno era bem mais baixo do que o térreo dos vizinhos. A contenção definitiva foi realizada com perfis metálicos com placas de concreto, preenchidas com concreto e aço. E ainda com tirantes, para não deixar os perfis dobrarem no sentido do terreno antes do travamento da estrutura

USO DE MATERIAIS

Originalmente, a ideia era utilizar concreto na vedação das paredes internas da sala de concerto. A HTB decidiu pelo uso de estruturas metálicas nas paredes, combinadas com blocos estruturais de concreto preenchidos com graute, utilizados no lugar do concreto moldado in loco, o que se mostrou viável tecnicamente. "O uso teve como principal preocupação um resultado com excelência para a função prevista (sala de concerto)", comenta a companhia

O trabalho de fundação também utilizou perfis metálicos. A previsão de cravação girava em torno de 50 a 60 metros de profundidade, chegando a 86 metros em alguns casos. Foram necessários três outros tipos:

- Estaca raiz utilizada dentro da área preservada. O limite de altura e de acesso exigiu um equipamento bem pequeno e escasso no mercado, para realizar a fundação dentro da área existente, que pegaria um pilar e atravessaria essa área para apoiar a nova estrutura que ficaria acima da estrutura antiga

- Estaca hélice continua, rotativa e feita com um maquinário totalmente automático

- Estaca mega, usada para fazer a fundação da estrutura antiga

GESTÃO DA ÁGUA, SOLO E RESÍDUOS

O impacto ambiental da obra exigiu reuniões com associação e representantes dos usuários do entorno para encontrar as melhores formas de reduzir o inconveniente que a obra causaria

LOGÍSTICA

A falta de espaço no terreno completamente ocupado pelo arcabouço do teatro e as dificuldades provocadas pelo adensamento do entorno obrigaram a construtora a sobrepor as atividades para cumprir o prazo contratado

Atrasos na obra gerariam mais custos, mas a HTB desenvolveu com seus parceiros e fornecedores um cronograma inusitado de construção. Das discussões surgiu a opção pela chamada sequência construtiva – processo que determina quais peças seriam entregues em um determinado momento e assim sucessivamente

Essa decisão estendeu-se para todos os tipos de material, de todos os portes. Após negociações, a prefeitura liberou o terreno próximo à obra, que abriga uma praça, para a deposição do material. Quanto à descarga dos materiais, optou-se pelo uso de áreas destinadas à Zona Azul para o estacionamento dos caminhões

O carregamento e descarregamento seriam realizados em horários com menor impacto no tráfego da região, mesmo que exigisse o pernoite de caminhões no local. Só assim seria possível solucionar as dificuldades desse processo

O trabalho de planejamento, logística, abastecimento e interface com as empresas subcontratadas foi complexo. As atividades tinham de ser simultâneas, não escalonadas (ou seja, acabou a fundação, começou a estrutura metálica etc.), de modo que não havia espaço físico para esse trabalho. Para fazer isso na escavação, na fundação e na contenção, onde não havia local para fazer a estocagem do material, foi preciso tirar a terra, cravar a estaca, lançar concreto, posicionar o aço, fazer o novo piso etc.

Essa fase precisou de um trabalho que envolveu logística, abastecimento e engenharia integrada. Afinal, a construção ocupa uma área restrita de circulação, onde é permitido estacionar nos dois lados da rua. Foi preciso solicitar autorização junto à prefeitura para parquear caminhões e licença para utilizar o terreno desapropriado ao lado do teatro para a montagem dos equipamentos. Já que não havia área interna e era preciso encontrar espaço externo, a HTB obteve autorização da Companhia de Engenharia de Trânsito (CET) para usar as vagas da zona-azul. O pedido era renovado a cada 6 meses

Após vários estudos, a escolha recaiu sobre a estrutura metálica de 630 toneladas, não soldada, mas montada com parafusos. Foram utilizados 58 mil parafusos. O uso desse tipo de estrutura teve como preocupação chegar a um resultado de excelência para a sua função: uma sala de concerto.

A estrutura foi concebida como se fosse um pórtico central, onde ficam a sala de concerto e o auditório, separado das áreas técnicas e administrativas que se apoiam por meio de elementos de fixação (amortecedores) para não transmitir vibrações para a estrutura principal da sala de concerto. A montagemexigiu a utilização de uma grua com capacidade para 4,5 t. Em algumas partes da obra, foi preciso o auxílio de um ou dois guindastes, colocados ao redor da obra. Sua instalação também demandou um afinado trabalho de logística com os fornecedores

Afinal, as carretas descarregavam as peças diretamente no local da instalação, estacionando no local às 5 horas da manhã e partiando após as 21 horas. Ou seja, o veículo ficava parado o dia inteiro. Toda essa logística e trabalho feito junto aos fornecedores foi seguida pela integração com as demais disciplinas: metálica, concretagem, instalações, fundações. Devido ao prazo estreito, a equipe da HTB não podia se dar ao luxo de acabar um serviço antes de começar o outro

A estrutura metálica desenhou um resultado peculiar. O teatro tinha uma única estrutura antiga, com especificações muito diferentes das utilizadas atualmente. As exigências legais atuais e da modernização do teatro poderiam gerar esforço excessivo na estrutura original, não havendo possibilidade de uni-las. Assim, elas são independentes e trabalham de forma separada. Essa separação não fica explícita aos olhos

ACÚSTICA

Toda a preocupação com a acústica começou no nascedouro do projeto. Foi o cuidado com esse tema que a estrutura metálica ganhou espaço. São totalmente apartadas através de borrachas e amortecedores de vibração. Todas as peças são seccionadas de forma a impedir a entrada de qualquer ruído. Esse foi o conceito principal da estrutura, que passa sobre a antiga com um grande balanço, como se fosse algo pendurado, sem apoio

Na vedação, as juntas nas faces interior e superior são soldadas com aço, que dão integridade a essa parede. Além de assentar o bloco, era preciso preenchê-lo com concreto. Isso em paredes com 18 m de altura

A HTB realizou uma fiscalização intensa, mapeando tanto a execução, como os amortecedores de vibração. Eles poderiam ser comprometidos durante a execução da alvenaria, por isso precisaram ser protegidos conforme o trabalho era realizado. Hoje, o prédio está completamente coberto e vedado, protegido das intempéries

OUTROS

Quando a HTB desembarcou no terreno do Cultura Artística, encontrou uma parte do que restou do incêndio que necessitava ser demolida. A primeira etapa do trabalho foi mapear toda a estrutura existente e marcar exatamente o que tinha de ficar ou sair. Em seguida, por ser um trabalho de grande delicadeza, que contrasta com a característica da demolição, a empresa optou por sensibilizar os funcionários da obra sobre a necessidade de preservação de cada um desses elementos e sobre a importância desse trabalho tão delicado

Cientes disso, os trabalhadores foram cautelosos para não danificar o que havia sido tombado pelo Patrimônio Histórico. A parte literalmente encostada nos prédios vizinhos e na igreja exigiria o mesmo cuidado para não afetar as construções ao lado. O painel da fachada foi um dos elementos que receberam esse cuidado

Paralelamente à demolição, ocorreria o trabalho de prospecção das fundações existentes que permaneceram intactas. Havia fundações do novo prédio projetadas muito próximas das antigas, e as duas poderiam esbarrar entre si. Foi realizada uma prospecção para mostrar onde exatamente a fundação original poderia causar interferência na nova. Um projetista mapeou o local e detectou as áreas, fazendo um novo projeto de reforço de fundação para a construção existente

Após o desembarque no local, a HTB tornou-se responsável por tudo o que acontecia no terreno – o que está longe de ser uma tarefa fácil, principalmente diante de um projeto que tinha como exigências manter as características originais e renovar estruturas e fundações com mais de 70 anos, administrando ainda profissionais especializados, mão de obra técnica, fornecedores etc.


FATOS MARCANTES

A Fundação Renova coordenou toda a comunicação com as principais entidades e, por meio desses canais, estabeleceu relações com diversos fornecedores e entidades locais para divulgação de marca no cenário regional. Além disso, por força das demandas do projeto, a empresa conseguiu ir além ao identificar outros potenciais stakeholders e estabelecer parcerias de sucesso

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