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VLT pode operar sem túneis (CE)

Há impasse entre Prefeitura e Governo sobre as desapropriações no local

O Povo - CE

26/10/2012 08h08


O projeto de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), obra de mobilidade do Governo do Estado para a Copa do Mundo, pode sofrer modificações, caso não haja resolução no impasse sobre as desapropriações necessárias para a construção de quatro túneis na Via Expressa. A informação foi dada pelo presidente da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), Rômulo Fortes, durante inauguração da estação São Benedito da Linha Sul do metrô.

“O VLT pode operar sem os túneis. A gente não chegou a pensar nisso, porque está muito cedo, mas da mesma forma que estou operando com duas passagens de nível provisórias (no metrô), eu posso operar com a passagem de nível sinalizada adequadamente”, explicou. Segundo Rômulo, a não

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O projeto de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), obra de mobilidade do Governo do Estado para a Copa do Mundo, pode sofrer modificações, caso não haja resolução no impasse sobre as desapropriações necessárias para a construção de quatro túneis na Via Expressa. A informação foi dada pelo presidente da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), Rômulo Fortes, durante inauguração da estação São Benedito da Linha Sul do metrô.

“O VLT pode operar sem os túneis. A gente não chegou a pensar nisso, porque está muito cedo, mas da mesma forma que estou operando com duas passagens de nível provisórias (no metrô), eu posso operar com a passagem de nível sinalizada adequadamente”, explicou. Segundo Rômulo, a não execução das obras restringiria a operação, mas não impediria.

A restrição está relacionada ao intervalo entre os trens do VLT. Segundo o diretor do Metrofor, o equipamento é dimensionado para operar com um intervalo menor do que 15 minutos entre cada trem e isso exige que cruzamentos sejam retirados. Por isso, precisaria haver uma readequação da operação.

A construção de quatro túneis - nos cruzamentos da Via Expressa com as avenidas Alberto Sá, Santos Dumont, Padre Antônio Tomás e na própria avenida - está a cargo da Prefeitura. No entanto, a responsabilidade pelas desapropriações necessárias está no meio de uma polêmica entre as esferas municipal e estadual. A resolução do impasse ficou para o Grupo Executivo da Copa do Mundo (Gecopa), que ainda não tratou da questão em suas reuniões.

Para o titular da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra), Adail Fontenele, o mais urgente no caso das obras do VLT é pensar como serão os desvios nas ruas.

 

 

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