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Trem chinês do metrô do Rio precisará de ajustes

Um dos problemas é que as composições não estavam niveladas com as plataformas, deixando uma diferença de 5 cm a 6 cm em todas as 13 estações percorridas

Agência Estado

27/08/2012 11h15 | Atualizada em 27/08/2012 18h45


O trem fabricado na China entra em circulação no metrô do Rio de Janeiro neste sábado. No entanto, a viagem inaugural na sexta-feira mostrou que ainda são necessários ajustes para que ele entre em pleno funcionamento. Um dos problemas é que as composições não estavam niveladas com as plataformas, deixando uma diferença de 5 cm a 6 cm em todas as 13 estações percorridas. Isso dificulta o acesso de cadeirantes e pode provocar acidentes com idosos e apressados.

"De que adianta aumentar o conforto, se vai causar mais risco de acidente?", questionou o analista de sistemas Luis Carlos Gomes. Ele relatou que um dos passageiros, um deficiente visual, encontrou dificuldade par

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O trem fabricado na China entra em circulação no metrô do Rio de Janeiro neste sábado. No entanto, a viagem inaugural na sexta-feira mostrou que ainda são necessários ajustes para que ele entre em pleno funcionamento. Um dos problemas é que as composições não estavam niveladas com as plataformas, deixando uma diferença de 5 cm a 6 cm em todas as 13 estações percorridas. Isso dificulta o acesso de cadeirantes e pode provocar acidentes com idosos e apressados.

"De que adianta aumentar o conforto, se vai causar mais risco de acidente?", questionou o analista de sistemas Luis Carlos Gomes. Ele relatou que um dos passageiros, um deficiente visual, encontrou dificuldade para entrar na composição por causa do desnível do vagão e da plataforma. "Isso é absurdo, é uma falha", reclamou Gomes durante a primeira viagem aberta à população depois de um breve trajeto realizado somente com convidados.

No mês passado, o trem virou polêmica quando sindicato e especialistas denunciaram que a concessionária estaria realizando ajustes em estações e túneis para evitar possíveis colisões laterais das composições que, mais leves que as atuais, poderiam chacoalhar mais. Na época, o MetrôRio rebateu as acusações, alegando que os ajustes foram feitos para adequações a padrões internacionais.

 

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