Infraestrutura
Valor Econômico
07/12/2012 08h54 | Atualizada em 07/12/2012 12h22
Por meio de nota, o consórcio Autopista Régis Bittencourt informou que protocolou na semana passada nova solicitação de licença de instalação ao Ibama. A expectativa, segundo a empresa, é de que o órgão ambiental conceda a licença ainda neste ano.
“A Autopista Régis Bittencourt defende a realização das obras de duplicação da Serra do Cafezal como fundamentais e urgentes para a segurança dos usuários”, informou a empresa, que prevê três anos de trabalho para duplicar os 19 km da serra, após emissão da licença ambiental.
Responsável pela regulação e fiscalização das rodovias federais concedidas à iniciativa privada, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (
...Por meio de nota, o consórcio Autopista Régis Bittencourt informou que protocolou na semana passada nova solicitação de licença de instalação ao Ibama. A expectativa, segundo a empresa, é de que o órgão ambiental conceda a licença ainda neste ano.
“A Autopista Régis Bittencourt defende a realização das obras de duplicação da Serra do Cafezal como fundamentais e urgentes para a segurança dos usuários”, informou a empresa, que prevê três anos de trabalho para duplicar os 19 km da serra, após emissão da licença ambiental.
Responsável pela regulação e fiscalização das rodovias federais concedidas à iniciativa privada, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) informou, também por meio de nota, que tem procurado alternativas para acelerar a autorização das obras no trecho da BR-116.
“A ANTT vem empenhando esforços, inclusive junto ao Ibama, para viabilizar o início das obras do trecho central com a maior brevidade possível”, informou.
“A obra é complexa, contendo segmentos em túneis e viadutos, dispositivos estes necessários para minimizar o impacto ambiental e melhorar o traçado.”
Segundo a ANTT, o projeto de engenharia do trecho ainda não duplicado foi entregue pelo consórcio e se encontra em análise pela agência. “As obras terão por consequência uma grande melhora no nível de serviço da rodovia, reduzindo assim os congestionamentos locais e os acidentes registrados na localidade.”
De acordo com o consórcio Autopista Régis Bittencourt, ações de melhorias na estrada e serviços de atendimento aos usuários têm ajudado ocorrências de fatalidade nos acidentes.
A empresa informou que registrou queda de 7,7% no número de mortes entre janeiro e setembro de 2012 ao longo dos 402 km da rodovia entre São Paulo e Curitiba, na comparação com o mesmo período de 2011. Neste ano, 95 pessoas morreram na Régis, boa parte delas na Serra do Cafezal.
Desde o início da concessão, a empresa do grupo OHL informa que investiu mais de R$ 950 milhões em recuperação, melhorias e na operação da rodovia.
“A BR-116 SP/PR possui atualmente mais de 90 frentes de obras, com cerca de 1.300 trabalhadores (entre engenheiros e operários) envolvidos em intervenções para a melhoria de suas condições”, informou a empresa.
16 de abril 2020
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