Infraestrutura
Estadão
10/07/2013 08h31
Diante da pressão dos protestos por qualidade de transportes, o governo federal recebeu ontem governadores e prefeitos das capitais de São Paulo, Rio e Bahia para discutir a distribuição de R$ 50 bilhões em investimentos em mobilidade urbana, mas ao longo do dia, só liberou promessas.
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o prefeito Fernando Haddad (PT) pediram R$ 17,3 bilhões. A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, disse que os projetos ainda serão analisados.
Para o Rio, o governador Sérgio Cabral (PMDB) e o prefeito Eduardo Paes (PMDB) pediram R$ 4,3 bilhões. Para a Bahia, o governador Jaques Wagner (PT) e o prefeito de Salvador, Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM), solicitaram de R$ 5 bilhões à ministra.
...Diante da pressão dos protestos por qualidade de transportes, o governo federal recebeu ontem governadores e prefeitos das capitais de São Paulo, Rio e Bahia para discutir a distribuição de R$ 50 bilhões em investimentos em mobilidade urbana, mas ao longo do dia, só liberou promessas.
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o prefeito Fernando Haddad (PT) pediram R$ 17,3 bilhões. A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, disse que os projetos ainda serão analisados.
Para o Rio, o governador Sérgio Cabral (PMDB) e o prefeito Eduardo Paes (PMDB) pediram R$ 4,3 bilhões. Para a Bahia, o governador Jaques Wagner (PT) e o prefeito de Salvador, Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM), solicitaram de R$ 5 bilhões à ministra.
Nesta semana, Miriam ainda receberá os governadores e prefeitos das capitais de Minas, do Paraná, do Ceará, de Pernambuco e do Rio Grande do Sul.
Alckmin pediu R$ 10,8 bilhões para prolongar três linhas (2-Verde e 5-Lilás de metrô e 9-Esmeralda de trem), reformar 30 estações de trem e criar dois corredores de ônibus do ABC a Guarulhos e de Campinas a Sumaré.
Por sua vez, Haddad voltou a pedir, como fez em um encontro na semana passada com a ministra, verba para construir 150 km de corredores de ônibus. "Todos esses projetos são de transporte de alta capacidade e qualidade", disse Alckmin, que terá de esperar pelo menos duas semanas para saber quais projetos serão atendidos.
O governo federal decidiu que os projetos deveriam ser discutidos diretamente pelos governadores e prefeitos, dispensando a apresentação de técnicos. O anúncio dos repasses será feito pela presidente Dilma Rousseff, que perdeu pontos nas pesquisas de popularidade após a onda de protestos que levou milhares de pessoas às ruas das principais cidades.
16 de abril 2020
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