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S.O.S: recorde à falta de manutenção

Quebra gera mais chamadas nas rodovias

WEBTRANSPO

24/05/2010 13h55 | Atualizada em 24/05/2010 20h34


De acordo com uma avaliação realizada pelo SAU (Serviço de Atendimento ao Usuário) o maior número de chamados de socorro nas rodovias são ocasionadas por quebra por falta de manutenção nos veículos.

A análise foi feita com base em 48 ações de resgate por dia em trechos de três rodovias federais.

Durante a execução dos serviços contratados, o SAU prestou atendimento a 27.830 chamados de todos os tipos. Uma média de 1.464 atendimentos por mês. O modelo do serviço foi executado em 421 quilômetros de extensão das rodovias BR-040, BR-060 e BR-153, no Distrito Federal e em Goiás.

Segundo o SAU, a maioria dos chamados que geraram atendimento por mei

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De acordo com uma avaliação realizada pelo SAU (Serviço de Atendimento ao Usuário) o maior número de chamados de socorro nas rodovias são ocasionadas por quebra por falta de manutenção nos veículos.

A análise foi feita com base em 48 ações de resgate por dia em trechos de três rodovias federais.

Durante a execução dos serviços contratados, o SAU prestou atendimento a 27.830 chamados de todos os tipos. Uma média de 1.464 atendimentos por mês. O modelo do serviço foi executado em 421 quilômetros de extensão das rodovias BR-040, BR-060 e BR-153, no Distrito Federal e em Goiás.

Segundo o SAU, a maioria dos chamados que geraram atendimento por meio de guincho ou dos veículos de apoio se deu por pane mecânica, pane seca e por problemas nos pneus. Os casos desta natureza totalizaram 12.349 ocorrências. Os atendimentos por acidentes como colisão traseira e saída de pista ocuparam o segundo lugar na lista de acionamento do SAU, com 1.806 ações.

Mais suporte
O ideal do DNIT agora é estender de forma prática a ação de apoio para o restante do País. Para executar o trabalho, em caráter piloto num primeiro momento, em 421 quilômetros de rodovias, o DNIT investiu R$ 8,4 milhões em 19 meses. Foram R$ 11,5 mil por dia em toda a extensão atendida.

Para João Batista Berretta Neto, coordenador de Operações Rodoviárias da Autarquia, o serviço executado pelo consórcio funcionou também como “os olhos do DNIT na rodovia”. Ele explica que os usuários acionaram o serviço de telefonia gratuito para informar sobre problemas na pista e na faixa de domínio da rodovia. “Isto agilizou bastante o trabalho de manutenção nos trechos incluídos no projeto do SAU”, diz.

Com a conclusão do projeto piloto, o DNIT agora analisa a possibilidade de implantar o serviço de atendimento ao usuário em outros trechos de rodovias federais em todo o País. Nesta análise serão considerados os chamados pontos críticos.

Com isso, será possível avaliar a possibilidade de o setor público oferecer o serviço sem ônus para o usuário, diferentemente do que acontece nas rodovias concedidas. “Já temos números mais exatos e argumentos para levar a discussão adiante”, explica Berretta.

Com a avaliação positiva da experiência do SAU, o DNIT agora precisa definir a abrangência de um programa definitivo, de acordo com as necessidades das rodovias, e a disponibilidade de recursos da Autarquia.

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