Infraestrutura
Zero Hora
29/01/2010 10h05
Estudo apresentado ontem pelo Sindicado Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) mostra os gargalos nos aeroportos brasileiros para a Copa do Mundo de 2014.
Segundo avaliação da entidade, os projetos em andamento em terminais das cidades-sede dos jogos serão suficientes apenas para cobrir o aumento natural da demanda prevista. A situação é grave, avalia o diretor técnico do Snea, Ronaldo Jenkins, porque a maior parte das obras ficará pronta apenas em 2014, ano do evento.
Jenkins disse ainda que a burocracia pode complicar ainda mais os processos. Prazos e etapas para a realização dos investimentos previstos não podem ser acelerados e ainda correm risco de atrasar por ações judiciais e problemas em licitações, contrat
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Estudo apresentado ontem pelo Sindicado Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) mostra os gargalos nos aeroportos brasileiros para a Copa do Mundo de 2014.
Segundo avaliação da entidade, os projetos em andamento em terminais das cidades-sede dos jogos serão suficientes apenas para cobrir o aumento natural da demanda prevista. A situação é grave, avalia o diretor técnico do Snea, Ronaldo Jenkins, porque a maior parte das obras ficará pronta apenas em 2014, ano do evento.
Jenkins disse ainda que a burocracia pode complicar ainda mais os processos. Prazos e etapas para a realização dos investimentos previstos não podem ser acelerados e ainda correm risco de atrasar por ações judiciais e problemas em licitações, contratempos comuns no setor público, enfatizou.
O repórter viajou para São Paulo a convite do Snea
16 de abril 2020
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