Infraestrutura
Estadão
29/08/2013 12h26
O governo estuda a possibilidade de fazer parcerias com empresas por meio de Parcerias Público-Privadas (PPPs) para manter os trechos das BR 262 e 267 no Mato Grosso do Sul. Originalmente, essas duas rodovias seriam leiloadas num mesmo lote do qual faz parte a BR-163, uma das principais vias do Estado. Porém, as duas foram excluídas porque o governo avaliou que os investimentos para duplicar o conjunto ficariam altos, o que pesaria na tarifa.
A duplicação dos trechos excluídos será feita com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), segundo já foi anunciado. Mas, para garantir uma manutenção mais ágil do que aquela que depende da máquina estatal, avalia-se a possibilidade de fazer uma PPP. A ideia ainda está nos es
...O governo estuda a possibilidade de fazer parcerias com empresas por meio de Parcerias Público-Privadas (PPPs) para manter os trechos das BR 262 e 267 no Mato Grosso do Sul. Originalmente, essas duas rodovias seriam leiloadas num mesmo lote do qual faz parte a BR-163, uma das principais vias do Estado. Porém, as duas foram excluídas porque o governo avaliou que os investimentos para duplicar o conjunto ficariam altos, o que pesaria na tarifa.
A duplicação dos trechos excluídos será feita com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), segundo já foi anunciado. Mas, para garantir uma manutenção mais ágil do que aquela que depende da máquina estatal, avalia-se a possibilidade de fazer uma PPP. A ideia ainda está nos estágios iniciais e dependerá de avaliações mais detalhadas do crescimento do fluxo de veículos.
Se ficar constatado que haverá um volume grande, as rodovias poderão ser objeto de concessão simples. Mas, se o fluxo de veículos for baixo a ponto de não sustentar o concessionário do ponto de vista financeiro, poderá ser adotada uma PPP. Um possível desenho é o governo complementar a arrecadação da empresa por meio de uma contraprestação previamente acertada.
Tarifas
Com a retirada de trechos da 262 e da 267 do Lote 6, que deverá ir a leilão ainda este ano, as tarifas máximas de pedágio caíram 17%. No formato inicial, com trechos de três rodovias, o concessionário poderia cobrar até R$ 0,0954 por km. A proposta atual, apenas com a 163, prevê uma tarifa máxima de R$ 0,0792 por quilômetro.
16 de abril 2020
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