Infraestrutura
Agência T1
06/09/2012 09h33 | Atualizada em 06/09/2012 18h27
Os trens antigos, com motor de corrente contínua (CC), consome muita energia e com a transformação para a tecnologia de corrente alternada (CA) o consumo de energia poderia ser de até 35%. “Os trens antigos são consumidores vorazes de energia. No Rio de Janeiro, 288 trens se encontram nessa situação”, disse Pinheiro.
Em média, 14% do valor da passagem cobrada no transporte de passageiros sobre trilhos no país corresponde ao custo de energia gasta pelos trens. O fundo, segundo o subsecretário, seria administrado pelo Bando Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o próprio banco faria esse financiamento.
O motor de corrente contínua possui um re
...Os trens antigos, com motor de corrente contínua (CC), consome muita energia e com a transformação para a tecnologia de corrente alternada (CA) o consumo de energia poderia ser de até 35%. “Os trens antigos são consumidores vorazes de energia. No Rio de Janeiro, 288 trens se encontram nessa situação”, disse Pinheiro.
Em média, 14% do valor da passagem cobrada no transporte de passageiros sobre trilhos no país corresponde ao custo de energia gasta pelos trens. O fundo, segundo o subsecretário, seria administrado pelo Bando Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o próprio banco faria esse financiamento.
O motor de corrente contínua possui um rendimento melhor que uma máquina de corrente contínua equivalente, explicou Delmo Pinheiro. A tecnologia ainda apresenta um menor custo de manutenção e proporciona mais segurança, já que a frenagem é quase que total do trem.
“A proposta é levar investimentos na aquisição de novas tecnologias, segurança, e aumentar a oferta de transporte com qualidade.”
16 de abril 2020
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