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RJ: Estado do Rio vai mapear riscos geológicos em 28 municípios a partir deste ano

Na primeira etapa, serão estudados os riscos de deslizamentos de enconstras em 14 localidades

Agência Brasil

20/04/2010 11h33 | Atualizada em 20/04/2010 14h34


O Departamento de Recursos Minerais do Estado do Rio de Janeiro vai iniciar nos próximos meses um levantamento dos riscos geológicos em 28 municípios fluminenses prioritários. Segundo o presidente do departamento, Flavio Erthal, o mapeamento será feito em duas etapas. Na primeira, que começará em abril deste ano, serão estudados os riscos de deslizamentos de encostas em 14 municípios.

A previsão é que o levantamento de riscos nesses 14 municípios esteja pronto em agosto ou setembro deste ano. No ano que vem, o mapeamento será feito nas 14 localidades restantes.

Erthal explica que o mapeamento geológico do Estado estava previsto desde o ano passado, antes, portanto, da chuva que provocou inúmeros deslizamentos de encostas

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O Departamento de Recursos Minerais do Estado do Rio de Janeiro vai iniciar nos próximos meses um levantamento dos riscos geológicos em 28 municípios fluminenses prioritários. Segundo o presidente do departamento, Flavio Erthal, o mapeamento será feito em duas etapas. Na primeira, que começará em abril deste ano, serão estudados os riscos de deslizamentos de encostas em 14 municípios.

A previsão é que o levantamento de riscos nesses 14 municípios esteja pronto em agosto ou setembro deste ano. No ano que vem, o mapeamento será feito nas 14 localidades restantes.

Erthal explica que o mapeamento geológico do Estado estava previsto desde o ano passado, antes, portanto, da chuva que provocou inúmeros deslizamentos de encostas e matou mais de 250 pessoas no estado do Rio de Janeiro, até a última semana.

Segundo ele, o mapeamento funcionará como um “pente fino”, apenas para identificar áreas de potenciais riscos. A ideia é posteriormente aprofundar os estudos nesses locais identificados, para decidir que tipo de intervenção poderá ser feita nessas áreas.

Erthal explica que, depois das mortes da última semana, o problema agora é evitar que chuvas no futuro façam mais vítimas.

– O drama hoje é o seguinte: quem ficou ainda nas casas dependuradas, nas casas que estão com problemas precisa ser retirado e essas áreas isoladas – disse.

O levantamento geológico dos 28 municípios custará cerca de R$ 2,5 milhões, com verbas do Fundo Estadual de Conservação Ambiental (Fecam). O trabalho será feito por empresas privadas, escolhidas por licitação, em abril.

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