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Projetos do trem-bala e de trens regionais de SP andam juntos

O investimento chegará a R$ 18,5 bilhões.

Valor

30/11/2012 08h05


O presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, afirmou que o governo federal trabalha em parceria com o governo de São Paulo para viabilizar os projetos de trem expresso regional e o do trem de alta velocidade. “Achamos o projeto oportuno. Não há concorrência, já que o trem de São Paulo atende demandas regionais e o trem de alta velocidade, interestaduais.”

O governo paulista trabalha junto à iniciativa privada para viabilizar a construção de 433 quilômetros de trilhos ligando São Paulo-Jundiaí-Campinas; São Paulo-São Roque-Sorocaba; São Paulo-São José dos Campos; e São Paulo-ABC-Santos. O investimento chegará a R$ 18,5 bilhões.

O vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, tamb

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O presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, afirmou que o governo federal trabalha em parceria com o governo de São Paulo para viabilizar os projetos de trem expresso regional e o do trem de alta velocidade. “Achamos o projeto oportuno. Não há concorrência, já que o trem de São Paulo atende demandas regionais e o trem de alta velocidade, interestaduais.”

O governo paulista trabalha junto à iniciativa privada para viabilizar a construção de 433 quilômetros de trilhos ligando São Paulo-Jundiaí-Campinas; São Paulo-São Roque-Sorocaba; São Paulo-São José dos Campos; e São Paulo-ABC-Santos. O investimento chegará a R$ 18,5 bilhões.

O vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, também defendeu que os trens regionais e o trem de alta velocidade (TAV), ambos passarão por cidades como Campinas e São José dos Campos são complementares. "O regional levará passageiros para o trem-bala e eles poderão dividir estações, que funcionarão como hubs centro de distribuição de passageiros", diz. No caso de Campinas, por exemplo, o trem-bala atenderia apenas o Aeroporto de Viracopos, enquanto o trem regional passaria pela cidade e teria estação no centro.

Em cidades em que os dois projetos estiverem presentes há intenção, segundo Bernardo Figueiredo, de se ter estações conjuntas. “A divisão de estações é conveniente”, considerou o presidente da EPL. De acordo com ele há conversas com o governo do Estado, mas a reunião sobre o tema foi adiada para a próxima semana. “Precisarei voltar a Brasília para discutir o pacote de portos”, justificou.

Na capital paulista a estação seria na Água Branca, na zona oeste, onde estão previstas a chegada dos quatro trens regionais, do trem-bala, e das composições da Linha 6-Laranja do metrô, que vai da Brasilândia, na zona norte, até a estação São Joaquim, na região central, e está planejada para 2018, mesmo prazo previsto para a conclusão do trem-bala.

Figueiredo afirmou ainda que aguarda que o Tribunal de Contas da União (TCU) vote nesta quarta-feira edital do projeto do trem de alta velocidade. “Esperamos a decisão dos ministros. E depois do parecer faremos pequenos ajustes e o edital deve ser divulgado na segunda.”

 

 

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