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Primeiros estádios da Copa têm ocupação de 44%

No total, 63 partidas entre clubes foram disputadas nas arenas; Castelão apresenta menor média

Portal 2014

07/08/2013 12h03


O objetivo de ter estádios cheios a partir da inauguração dos estádios da Copa do Mundo ainda não foi cumprido pelo governo e pela iniciativa privada. Pelo menos nos primeiros sete meses da nova realidade do futebol brasileiro. Até agora, as seis arenas do Mundial apresentam taxa de ocupação de 43,57%. Ou seja, mais da metade dos assentos ficaram vazios durante os jogos entre clubes brasileiros.

Até o começo de agosto, 63 partidas foram disputadas nas seis arenas do Mundial: Arena Pernambuco, Castelão, Fonte Nova, Mané Garrincha, Maracanã e Mineirão. Os 16 jogos da Copa das Confederações e os amistosos da seleção brasileira disputados em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro não entram na conta (veja lista completa abaixo).

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O objetivo de ter estádios cheios a partir da inauguração dos estádios da Copa do Mundo ainda não foi cumprido pelo governo e pela iniciativa privada. Pelo menos nos primeiros sete meses da nova realidade do futebol brasileiro. Até agora, as seis arenas do Mundial apresentam taxa de ocupação de 43,57%. Ou seja, mais da metade dos assentos ficaram vazios durante os jogos entre clubes brasileiros.

Até o começo de agosto, 63 partidas foram disputadas nas seis arenas do Mundial: Arena Pernambuco, Castelão, Fonte Nova, Mané Garrincha, Maracanã e Mineirão. Os 16 jogos da Copa das Confederações e os amistosos da seleção brasileira disputados em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro não entram na conta (veja lista completa abaixo).

O Castelão tem a pior ocupação entre os estádios já concluídos para a Copa 2014. Inaugurado em janeiro, o local recebeu 12 jogos, todos envolvendo o Fortaleza e o Ceará, clubes que estão fora da primeira divisão do Campeonato Brasileiro. A média de público foi de 14.834, com ocupação de 22,5% dos 66 mil lugares.

Forte candidato a elefante branco, o Mané Garrincha, por ora, desmistifica a previsão. Em quatro partidas do Flamengo, a arena brasiliense teve 74,6% de ocupação. Em média, quase 53 mil torcedores compareceram ao local. A tendência, contudo, é de queda. No último jogo, "apenas" 31.548 espectadores acompanharam a vitória flamenguista sobre o Atlético-MG.

O Maracanã ocupa a segunda colocação. Até a 11ª rodada do Campeonato Brasileiro, cinco partidas foram disputadas no estádio carioca --entre eles três clássicos estaduais. A média de público é de 33.951. O número representa 44,7% da capacidade total, que é de 76 mil assentos.

Em Belo Horizonte, existem dois cenários: um quando o Cruzeiro joga, outro quando o Atlético-MG utiliza o Mineirão. Dos 15 jogos disputados no estádio, 13 foram tiveram o Cruzeiro como mandante. O público médio é de 27.263, com ocupação de 42,3%. A torcida atleticana, porém, enche mais as arquibancadas. Contra o Villa Nova, pelo Campeonato Mineiro, 47 mil torcedores foram ao Mineirão. Na final da Libertadores, o número passou de 60 mil.

Já a Arena Pernambuco e a Fonte Nova apresentam números parecidos. O estádio baiano recebeu, em média, 17 mil espectadores, que ocuparam 34% dos assentos nos 14 jogos disputados no local. A Arena Pernambuco tem média de 19 mil torcedores por partida. O ocupação, no entanto, é bem superior: 41,6%.

 

 

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