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Prefeitura aditiva prazo para empresa concluir estudo de engenharia na BR-369 em Londrina

O diário

10/08/2011 10h33 | Atualizada em 10/08/2011 15h48


A Prefeitura de Londrina está preparando um aditivo ao contrato com a empresa Strata Engenharia, de Belo Horizonte (MG), responsável pela elaboração de projetos de adequações no perímetro urbano da BR-369, compreendida entre as avenidas Brasília e Tiradentes. O aditivo deverá ser em mais prazo para que o trabalho seja concluído, não afetando o valor original de cerca de R$ 1,5 milhão.

Em entrevista à Rádio Paiquerê AM, a arquiteta e urbanista da Secretaria Municipal de Obras, Celina Hirumi Ota, disse que os trabalhos da Strata Engenheria são de projetos básicos de viabilidade técnica, econômica e ambiental da rodovia, que corta a cidade de leste a oeste. Os estudos de pavimento e topográficos já foram concluídos, e agora é a vez

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A Prefeitura de Londrina está preparando um aditivo ao contrato com a empresa Strata Engenharia, de Belo Horizonte (MG), responsável pela elaboração de projetos de adequações no perímetro urbano da BR-369, compreendida entre as avenidas Brasília e Tiradentes. O aditivo deverá ser em mais prazo para que o trabalho seja concluído, não afetando o valor original de cerca de R$ 1,5 milhão.

Em entrevista à Rádio Paiquerê AM, a arquiteta e urbanista da Secretaria Municipal de Obras, Celina Hirumi Ota, disse que os trabalhos da Strata Engenheria são de projetos básicos de viabilidade técnica, econômica e ambiental da rodovia, que corta a cidade de leste a oeste. Os estudos de pavimento e topográficos já foram concluídos, e agora é a vez dos estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental. "Só após este estudo é que será possível saber quanto será gasto nos 16 cruzamentos nesse trecho urbano da rodovia", afirmou.

Ela enfatizou que esses cruzamentos são considerados pontos perigosos no perímetro urbano e que precisam passar por adequações, garantindo mais segurança tanto para os usuários da rodovia quanto para as pessoas das ruas e avenidas de Londrina. "A cidade está cortada pela rodovia. Existem muitas passagens e travessias em nível causando insegurança. Existem também quebra-molas e semáforos em todo o trehco, o que dificulta a passagem da rodovia em Londrina, diminuindo a velocidade de quem trafega por ela", assegurou.

De acordo com a aquiteta, são vários projetos que estão sendo realizados. E todos os trechos necessitam de intercessões urgentes, indo desde o trevo do Ceasa, no limite com o município de Ibiporã (16 km de Londrina), até o trecho de acesso à PR-445, no limite com Cambé (16 km de Londrina). "Os momentos em que vão acontecer essas obras é que ainda vamos discutir. Conforme a necessidade e a viabilidade - de recursos - é que serão executados", salientou.

Os cruzamentos citados pela arquiteta, para este estudo, são as avenidas 10 de Dezembro (Via Expressa), Nova Londrina, Jóquei Clube, Rio Branco, ruas Angelina Vezozzo, Bahia, Guaporé, Ébio Ferraz, Serra do Roncador e em frente ao Parque de Exposições Ney Braga. O objetivo desses estudos é realizar viadutos com a transposição dos veículos sentido norte-sul, reduzindo o risco de acidentes com a transposição do leito urbano da BR-369.

Celina Ota informa que no caso do cruzamento da Angelina Vezozzo, no sinaleiro do Grêmio, por exemplo, ponto considerado perigoso e com grande número de acidentes,  deverá ser eliminado, havendo a transposição da rua por ali.

Ela lembra que os estudos já era para estar concluídos no primeiro semestre, mas que por causa da complexidade deles, não dará tempo. "São muitas variáveis a serem realizadas, estudos de campo que trouxeram muitas surpresas, necessitando mudar algumas geometrias não previstas no início do contrato. Não teremos tempo para concluir em agosto, pois temos o estudo de viabilidade, estudos básicos e projetos executivos", destacou.

Para Celina Ota, resolvendo o estudo de viabilidade, os demais estudos irão deslanchar com mais rapidez. Mas ela ressalta que ainda há a parte de sondagem para levantamento das superestruturas. "Por isso é necessário o aditivo, dando mais prazo para a empresa, nesse contrato", salientou.

Após este levantamento, a empresa Strata Engenharia deverá realizar uma apresentação pública do projeto na Câmara Municipal. No entanto, ainda não há uma data prevista para este trabalho.

 

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