Infraestrutura
G1
19/07/2013 10h11
Mais de dois anos depois das fortes chuvas que causaram estragos no litoral do Paraná, em 2011, o Governo estadual autorizou na quarta-feira (17) a reconstrução de sete pontes no município de Morretes, em parceria com a Prefeitura local. Devem ser investidos R$ 3,2 milhões, mas não há previsão de data para o início das obras.
Em março de 2011, o litoral do estado sofreu com estragos causados por uma sequência de fortes chuvas. Morretes e Antonina foram os municípios mais afetados e milhares de pessoas ficaram sem casas. Com a falta de pontes, comunidades chegaram a ficar isoladas e pontes provisórias tiveram de ser feitas e refeitas, após quedas.
Devem ser reconstruídas as pontes sobre o Rio Sagrado (25 metros); sobre o R
...Mais de dois anos depois das fortes chuvas que causaram estragos no litoral do Paraná, em 2011, o Governo estadual autorizou na quarta-feira (17) a reconstrução de sete pontes no município de Morretes, em parceria com a Prefeitura local. Devem ser investidos R$ 3,2 milhões, mas não há previsão de data para o início das obras.
Em março de 2011, o litoral do estado sofreu com estragos causados por uma sequência de fortes chuvas. Morretes e Antonina foram os municípios mais afetados e milhares de pessoas ficaram sem casas. Com a falta de pontes, comunidades chegaram a ficar isoladas e pontes provisórias tiveram de ser feitas e refeitas, após quedas.
Devem ser reconstruídas as pontes sobre o Rio Sagrado (25 metros); sobre o Rio Bom Jardim (15 metros); sobre o Rio Canhembora (20 metros); sobre o Rio Morro Alto I (10 metros); sobre o Rio Morro Alto II (15 metros); sobre o Rio Morro Alto III (15 metros); e sobre o Rio Pindaúva (15 metros).
O Governo Estadual atribui a lentidão no processo de reconstrução à “burocracia do Governo Federal” e à falta de certidão de algumas prefeituras do litoral do estado.
Apesar da autorização para as obras, as pontes só devem começar a ser refeitas após a construção de uma fábrica de vigas na região. O objetivo é dar mais velocidade à obra, porque muitas delas ficam em locais de difícil acesso, em meio a Serra do Mar.
Após o efetivo início das obras, a previsão é de que as pontes estejam disponíveis para a população em quatro meses.
16 de abril 2020
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