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Odebrecht e CCR vencem leilão de aeroportos

A primeira fase do leilão dos aeroportos de Galeão (RJ) e Confins (MG) terminou com os cinco grupos participantes passando para a segunda etapa.

Valor

22/11/2013 16h01


Ao fim desse estágio, o consórcio com Odebrecht levou o Galeão por R$ 19 bilhões e o consórcio da CCR ficou com Confins por R$ 1,82 bilhão.

O leilão de concessão dos dois aeroportos teve ágio de 252% no valor global dos dois lances vencedores, que totalizaram R$ 20,838 bilhões. O lance mínimo total era de R$ 5,924 bilhões. Considerando apenas o Galeão, o valor mínimo era de R$ 4,828 bilhões. Para Confins, o lance inicial era de R$ 1,096 bilhão.

No primeiro momento do leilão, a maior oferta por Galeão foi feita pelo consórcio liderado pela Odebrecht, de R$ 19,018 bilhões, com ágio de 293,5% sobre o valor mínimo de R$ 4,828 bilhões. O consórcio foi seguido pelo grupo formado por Carioca e GP, que ofereceu R$ 14,5 bilhões (á

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Ao fim desse estágio, o consórcio com Odebrecht levou o Galeão por R$ 19 bilhões e o consórcio da CCR ficou com Confins por R$ 1,82 bilhão.

O leilão de concessão dos dois aeroportos teve ágio de 252% no valor global dos dois lances vencedores, que totalizaram R$ 20,838 bilhões. O lance mínimo total era de R$ 5,924 bilhões. Considerando apenas o Galeão, o valor mínimo era de R$ 4,828 bilhões. Para Confins, o lance inicial era de R$ 1,096 bilhão.

No primeiro momento do leilão, a maior oferta por Galeão foi feita pelo consórcio liderado pela Odebrecht, de R$ 19,018 bilhões, com ágio de 293,5% sobre o valor mínimo de R$ 4,828 bilhões. O consórcio foi seguido pelo grupo formado por Carioca e GP, que ofereceu R$ 14,5 bilhões (ágio de 200%), e pelo consórcio da Ecorodovias (lance de R$ 13,113 bilhões, com ágio de 171,6%). Os três consórcios, assim, classificaram-se para a segunda fase do leilão, por meio de propostas no viva-voz.

Os consórcios liderados pela Queiroz Galvão e CCR ficaram de fora da disputa por Galeão. O primeiro deu a menor oferta, R$ 6,556 bilhões (ágio de 36%), enquanto o segundo ofereceu R$ 10,350 bilhões pelo maior aeroporto do Rio de Janeiro (ágio de 114,4%). No entanto, os dois passaram para a segunda fase para a concessão de Confins, em Minas Gerais.

Três consórcios apresentaram propostas pelo aeroporto de Confins, com uma delas ficando inativa. O lance maior foi dado pelo grupo liderado pela CCR, de R$ 1,4 bilhão, que embute ágio de 27,7% sobre o valor mínimo de R$ 1,096 bilhão. O consórcio formado pela Queiroz Galvão apresentou oferta mínima, de R$ 1,096 bilhão, e também passou para a fase do leilão em viva-voz.

A terceira proposta, feita pela Odebrecht (R$ 1,335 bilhão), acabou inativa em função de o consórcio ter a oferta titular no aeroporto de Galeão.

Guarulhos

No leilão do ano passado, para a concessão dos aeroportos de Guarulhos, de Viracopos e de Brasília, o ágio médio foi de 347,9%.

O vencedor para o aeroporto de Guarulhos, com ágio de 373,51%, foi o consórcio Invepar ACSA, cuja proposta foi de R$ 16,21 bilhões.

A oferta vencedora para o aeroporto de Brasília foi de R$ 4,51 bilhões pelo consórcio Inframérica, com ágio de 673,39% sobre o preço mínimo.

O consórcio Aeroportos Brasil arrematou o de Campinas, com oferta de R$ 3,821 bilhões, 159,75% acima do preço mínimo.

 

 

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