Infraestrutura
A Tribuna
23/08/2012 09h07 | Atualizada em 23/08/2012 13h27
O início dos trabalhos depende da assinatura da ordem de serviço pelo ministro dos Portos, Leônidas Cristino.
O documento deverá ser firmado nos próximos dias, disse o diretor de Infraestrutura e Execução de Obras da Codesp, Paulino Moreira Vicente.
O empreendimento será feito pelo consórcio formado pelas firmas Serveng, Constremac e Constran, vencedoras da licitação com a proposta de R$ 287,2 milhões. O valor será pago com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento – Copa (PAC/Copa).
Nesses últimos dias que antecedem o início do serviço, estão sendo realizadas reuniões com o grupo ganhador da concorrência, para que sejam definidos os locais de instalação dos canteiros de obras.
O início dos trabalhos depende da assinatura da ordem de serviço pelo ministro dos Portos, Leônidas Cristino.
O documento deverá ser firmado nos próximos dias, disse o diretor de Infraestrutura e Execução de Obras da Codesp, Paulino Moreira Vicente.
O empreendimento será feito pelo consórcio formado pelas firmas Serveng, Constremac e Constran, vencedoras da licitação com a proposta de R$ 287,2 milhões. O valor será pago com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento – Copa (PAC/Copa).
Nesses últimos dias que antecedem o início do serviço, estão sendo realizadas reuniões com o grupo ganhador da concorrência, para que sejam definidos os locais de instalação dos canteiros de obras.
“Estamos nos reunindo com o consórcio para ver onde vão ser posicionados os canteiros e onde vão ser feitas as construções das peças pré-moldadas das lajes. As tratativas estão em andamento para que os trabalhos avancem”, explicou Vicente.
O diretor da estatal prevê que duas áreas sejam disponibilizadas para a construção dos pré-moldados e que um canteiro fique na Avenida Mário Covas. “Teremos área suficiente para ir fabricando esse material e levando para o cais”, disse.
A obra será dividida em sete trechos. Ao todo, serão cravadas 682 estacas em 1.320 metros de cais. A primeira área de trabalho que vai envolver os trechos 1, 2, 3 e 4, fica entre o Cais da Marinha e o T-Grão. O serviço começará por ela para não atrapalhar a temporada de cruzeiros, que terá início em novembro.
Conforme estipulado em contrato, o consórcio terá 26 meses para concluir os trabalhos. Porém, a Docas espera que o serviço seja finalizado antes, para que esteja pronto para a Copa de 2014. O evento esportivo deve ocorrer em aproximadamente dois anos.
O adiantamento faz sentido, pois a ideia da obra é atender, sobretudo, a Copa do Mundo no Brasil. Isso porque, com o alinhamento, será possível atracar seis navios nas proximidades do Terminal de Passageiros, da Concais. Atualmente, somente três navios podem parar em frente à instalação.
Santos já tem escalas de embarcações confirmadas para a Copa. Dois navios da MSC vão trazer cerca de 15 mil mexicanos para assistir aos jogos. A expectativa é de que outras operadoras também tragam seus navios.
Além de atender os cruzeiros, a obra trará benefícios para a operação de cargas e melhores acomodações para os navios da Marinha.
16 de abril 2020
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