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Obras de infraestrutura subterrânea garantem sinal de telefonia móvel no Rio de Janeiro durante Jogos

Antes de começarem os Jogos Olímpicos, a empresa RLP Engenharia concluiu duas importantes instalações para levar sinal de telefonia móvel a três importantes pontos da cidade.

Assessoria de Imprensa

25/08/2016 00h00


Com o auxílio de uma Vateradeira RTX 550 com roda de corte, da marca Vermeer, foram construídas em tempo recorde galerias para a passagem dos cabos. A baixa movimentação de material nas obras foi um dos destaques.

Foram duas frentes de trabalho, em diferentes regiões da capital fluminense. Uma na zona norte (bairro do Rocha) e outra na Ilha do Governador, na estrada que dá acesso ao Aeroporto Internacional do Galeão. Jefferson Silva, administrador da RLP, explica que a valetadeira deu velocidade às obras. O corte do asfalto e concreto teve pouca movimentação de material.

A obra na Ilha do Governador, na entrada do Galeão, abrigou um concentrador, que distribui sinal para outros sites de telefonia móvel. A RLP construiu to

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Com o auxílio de uma Vateradeira RTX 550 com roda de corte, da marca Vermeer, foram construídas em tempo recorde galerias para a passagem dos cabos. A baixa movimentação de material nas obras foi um dos destaques.

Foram duas frentes de trabalho, em diferentes regiões da capital fluminense. Uma na zona norte (bairro do Rocha) e outra na Ilha do Governador, na estrada que dá acesso ao Aeroporto Internacional do Galeão. Jefferson Silva, administrador da RLP, explica que a valetadeira deu velocidade às obras. O corte do asfalto e concreto teve pouca movimentação de material.

A obra na Ilha do Governador, na entrada do Galeão, abrigou um concentrador, que distribui sinal para outros sites de telefonia móvel. A RLP construiu toda a infraestrutura para instalação da fibra ótica. “Fizemos uma obra para o atendimento de redundância ao site do Galeão. Trata-se da infraestrutura para um anel óptico de telefonia móvel da operadora Vivo. Usamos uma valetadeira RTX 550 com roda de corte em aproximadamente dois quilômetros de obra”, explica Silva. Na prática a obra reforça a segurança de sinal de celular na região da Ilha do Governador, incluindo o aeroporto. Se esse equipamento para de funcionar a área toda fica sem sinal de celular.

A vala aberta pelo equipamento fabricado pela Vermeer foi de 60 centímetros de profundidade e cinco centímetros de largura, ao longo de uma extensão de aproximadamente dois mil metros. Em seguida foram implantados os dutos, que depois foram concretados. Como a obra é feita sob uma estrada, ela recebe uma capa de asfalto para que fique homogênea com a pista. Os cabos de fibra óptica são passados pelo duto, por sopramento, com a vala já fechada, até que cheguem à outra ponta do anel. “Se houver algum acidente, que rompa um dos lados do anel, o equipamento continuará funcionando porque agora os dois lados do sistema estão conectados. Isso dá mais segurança ao site de telefonia móvel”, explica Jefferson.

Tudo foi executado durante o dia, com mínimas interferências no tráfego de veículos. Foram apenas 20 dias durante o mês de julho para concluir todo o trabalho. “O equipamento não encontrou dificuldade para abrir o solo. A grande vantagem, além da velocidade com que ela abre as valas, está no pouco material movimentado. Temos uma obra mais limpa, o que facilita na logística da obra”, lembra o representante da RLP.

Homologação do microcabo

No bairro do Rocha a RLP fez um trail para a operadora TIM, utilizando microduto. O convite da empresa de telefonia móvel teve como intuito a homologação dos sistemas de microdutos e implantação de microcabos. O método, já muito difundido na Europa e Estados Unidos foi certificado no final de julho pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para empreendimentos no Brasil.

A obra de aproximadamente um quilômetro aconteceu na rua Ana Neri, onde está uma das estações da TIM. “Usamos a RTX 550 com roda de corte para fazer uma microvala e instalar o microduto. A tecnologia dos microcabos já é utilizada na Europa há muito tempo e está em começando a ser aplicada aqui no Brasil”, explica Jefferson. “Se não fosse a RTX 550 não seria possível implantar o microduto”, garante ele.

A diferença entre o duto normalmente utilizado e o microduto é que o primeiro tem 40 milímetros de diâmetro e o segundo tem 12. São apenas 28 milímetros de diferença, mas que no subterrâneo podem significar muito. “É uma vantagem muito grande, considerando as interferências físicas encontradas pelo caminho. Com o microduto é mais fácil desviar de canos de água ou gás. É possível elevar a vala, mais próxima da superfície. Ainda mais no Rio de Janeiro, onde o subterrâneo é muito congestionado”, conclui o especialista.

 

 

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