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Obras da linha 4-Amarela do metrô são retomadas

DCI

18/08/2016 00h00 | Atualizada em 18/08/2016 02h42


Paralisadas desde julho do ano passado, foram retomadas, na sexta-feira (12), as obras das quatro estações da linha 4-Amarela do Metrô, em cerimônia com a participação do governador Geraldo Alckmin.

A suspensão ocorreu depois do contrato com o consórcio responsável ser rescindido. Segundo o governo, a primeira estação a ser entregue será a Higienópolis-Mackenzie, em um ano. As estações tinham sido prometidas inicialmente para 2014. "A obra já está novamente contratada. Já deveria estar pronta, lamentavelmente, o consórcio abandonou a obra. Tomamos todas as providencias, porque não há ninguém mais interessados que nós [o governo do Estado] para entregar as obras. Infelizmente, a empresa quebrou e tivemos que abrir nova licitação",

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Paralisadas desde julho do ano passado, foram retomadas, na sexta-feira (12), as obras das quatro estações da linha 4-Amarela do Metrô, em cerimônia com a participação do governador Geraldo Alckmin.

A suspensão ocorreu depois do contrato com o consórcio responsável ser rescindido. Segundo o governo, a primeira estação a ser entregue será a Higienópolis-Mackenzie, em um ano. As estações tinham sido prometidas inicialmente para 2014. "A obra já está novamente contratada. Já deveria estar pronta, lamentavelmente, o consórcio abandonou a obra. Tomamos todas as providencias, porque não há ninguém mais interessados que nós [o governo do Estado] para entregar as obras. Infelizmente, a empresa quebrou e tivemos que abrir nova licitação", disse o governador. O contrato para as obras ficou R$ 152 milhões mais caro do que o anterior.

As obras da segunda fase da linha - que ligará a Luz, no centro, à Vila Sônia, zona oeste da capital - iniciadas em 2012, iniciaram em 2012, mas o Metrô rescindiu o contrato em julho de 2015 por não cumprimento do acordo por parte da construtora.

Até julho de 2015, quando os dois contratos com a empresa Isolux Corsán foram rescindidos por atrasos, o custo seria de R$ 706,9 milhões. Na vigência do negócio, o Metrô pagou à empresa R$ 236,9 milhões, 33,7% do total. Das estações previstas, só a Fradique Coutinho foi entregue em novembro de 2014.

O Metrô fez nova licitação para a obra, dessa vez por R$ 858, 7 milhões. De acordo com Clodoaldo Pelissioni, secretário de transportes metropolitanos, o novo contrato ficou mais caro porque o novo projeto é mais completo que o anterior. "Ficou mais completo, teremos menos projeções de aditivos ou modificações".

O consórcio que abandonou a obra, segundo ele, foi multado em R$ 23 milhões e está proibido de participar de licitações de obras do Estado em 2 anos.

O pagamento da multa ainda está em disputa judicial, mas, segundo o secretário, assim que for pago, o valor será usado para investimento em outras obras.

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