Infraestrutura
Agência Brasil
03/07/2013 10h55
As obras de recuperação da cobertura do Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, não impedirão que as instalações sejam usadas, como centro de treinamento, pelas seleções de futebol que participarão da Copa do Mundo de 2014, disse na segunda-feira (1º) o secretário municipal de Obras do Rio, Alexandre Pinto.
“Conforme ocorreu no período da Copa das Confederações, o consórcio [Engenhão responsável pelas obras] conseguiu se reunir com a diretoria do Botafogo e a parte do estádio que está sendo utilizada para canteiro de obra não atrapalhará a operação externa do estádio”, declarou. De acordo com a prefeitura carioca, as obras serão concluídas em novembro de 2014.
O secretário informou ainda que a instalação de mais 15 m
...As obras de recuperação da cobertura do Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, não impedirão que as instalações sejam usadas, como centro de treinamento, pelas seleções de futebol que participarão da Copa do Mundo de 2014, disse na segunda-feira (1º) o secretário municipal de Obras do Rio, Alexandre Pinto.
“Conforme ocorreu no período da Copa das Confederações, o consórcio [Engenhão responsável pelas obras] conseguiu se reunir com a diretoria do Botafogo e a parte do estádio que está sendo utilizada para canteiro de obra não atrapalhará a operação externa do estádio”, declarou. De acordo com a prefeitura carioca, as obras serão concluídas em novembro de 2014.
O secretário informou ainda que a instalação de mais 15 mil cadeiras no estádio, que tem a capacidade de 46 mil pessoas, com vistas às Olimpíadas de 2016, não será feita durante a recuperação da cobertura. Ele explicou que esta será uma intervenção temporária e pode ser feita mais tarde. “São instalações provisórias que podem ser executadas com o estádio em uso. Não há problema de executar estas instalações um pouco mais para frente”, declarou.
Quanto ao contrato de concessão do Engenhão, ao Botafogo de Futebol e Regatas, prejudicado com a interdição do estádio, o secretário adiantou que o processo foi suspenso. O procurador-geral do município, Fernando Dionísio, não descartou a possibilidade de o contrato de concessão ser estendido, para cobrir o período de paralisação. “Geralmente quando se suspende, o prazo de suspensão é colocado ao final do contrato. Isso é em regra. Nós ainda não estudamos esta hipótese porque a gente preferiu se preocupar em refazer o que tem que ser refeito, que é a obra”, completou.
16 de abril 2020
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