Infraestrutura
O Diário de Teresópolis
07/08/2012 11h15
Continuam em andamento em Teresópolis algumas obras do Governo do Estado, como a construção do muro de contenção na Rua dos Canários, no Caleme, que tem previsão de término dentro de aproximadamente 10 dias, e o desassoreamento dos rios Imbuí e Príncipe, que percorrem desde a Cascata do Imbuí até o final do Campo Grande.
Com 150 metros de altura, o muro de contenção no Caleme, que está sob a responsabilidade da Secretaria Estadual de Obras, terá um paredão de concreto de 12 metros e uma vegetação rasteira no restante do barranco, o que naturalmente firmará a terra evitando novos deslizamentos. “Já terminamos a parte de concretagem do muro, e agora estamos colocando as canaletas para melhor escoamento das águas das chuvas e, em se
...Continuam em andamento em Teresópolis algumas obras do Governo do Estado, como a construção do muro de contenção na Rua dos Canários, no Caleme, que tem previsão de término dentro de aproximadamente 10 dias, e o desassoreamento dos rios Imbuí e Príncipe, que percorrem desde a Cascata do Imbuí até o final do Campo Grande.
Com 150 metros de altura, o muro de contenção no Caleme, que está sob a responsabilidade da Secretaria Estadual de Obras, terá um paredão de concreto de 12 metros e uma vegetação rasteira no restante do barranco, o que naturalmente firmará a terra evitando novos deslizamentos. “Já terminamos a parte de concretagem do muro, e agora estamos colocando as canaletas para melhor escoamento das águas das chuvas e, em seguida, será plantada a vegetação. A previsão é de que dentro de 10 dias, esteja tudo pronto”, informou o encarregado da empresa Contemat Engenharia e Geotecnia, contratada pelo estado para realizar a obra, Genivaldo de Freitas.
Nas obras dos rios Príncipe e Imbuí, além do desassoreamento, estão sendo feitos serviços de redimensionamento da calha do rio, revestimento dos taludes e substituição das pontes. O projeto é do Inea (Instituto Estadual do Ambiente). “Estamos fazendo um trabalho para que o rio volte ao seu curso original.
Vamos aumentar a sua capacidade de vazão, reduzindo o risco de inundações. Também estamos construindo muros de contenção e demolindo casas que estão dentro da área de exclusão e que foram demarcadas e já tiveram finalizadas as negociações com os proprietários”, explicou o gerente de obras do Inea, João Grilo, acrescentando que o material de demolição é triturado e reaproveitado na obra e o aço é direcionado para cooperativas, o que demonstra a preocupação do instituto com a preservação do meio ambiente.
As famílias cujas casas foram demarcadas podem optar por receber uma indenização do Governo Estadual; se inscrever no programa de Aluguel Social enquanto aguardam a construção do condomínio habitacional pelo poder público; ou se inscrever no programa de compra assistida, no qual recebem o valor correspondente à avaliação feita do seu imóvel e o dinheiro só pode ser aplicado na compra de nova moradia.
16 de abril 2020
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