Infraestrutura
Assessoria de Imprensa
08/09/2016 11h39
A Bidim, marca comercial da Mexichem Brasil, foi um importante fornecedor de matéria-prima para o corredor Transolímpico. As mantas geotêxteis Bidim, fabricadas sob rigorosos padrões internacionais e certificadas com a ISO 9001, integram todos os 26 quilômetros de extensão da via expressa que facilita a mobilidade no Rio de Janeiro.
O corredor possui duas faixas para carros e uma exclusiva para o BRT (sigla em inglês que significa Transporte Rápido por Ônibus). No total, a via tem 18 estações, sendo três delas terminais. Dada a complexidade do terreno em que foi construída, 17 pontes garantem a conexão da pista nos
...A Bidim, marca comercial da Mexichem Brasil, foi um importante fornecedor de matéria-prima para o corredor Transolímpico. As mantas geotêxteis Bidim, fabricadas sob rigorosos padrões internacionais e certificadas com a ISO 9001, integram todos os 26 quilômetros de extensão da via expressa que facilita a mobilidade no Rio de Janeiro.
O corredor possui duas faixas para carros e uma exclusiva para o BRT (sigla em inglês que significa Transporte Rápido por Ônibus). No total, a via tem 18 estações, sendo três delas terminais. Dada a complexidade do terreno em que foi construída, 17 pontes garantem a conexão da pista nos pontos altos do trajeto, bem como 2 túneis fazem com que os BRT’s passem por obstáculos naturais que não puderam ser removidos.
“A escolha das mantas foi essencial para proteger e manter a qualidade da obra, pois utiliza um material não-tecido agulhado de filamentos contínuos 100% poliéster, fundamental para o bom andamento trabalhos desta natureza”, ressalta Gerson Cunha, engenheiro da Geomaks Geossintéticos, empresa que representa a Bidim no Estado do Rio de Janeiro e responsável pela aplicação das mantas geotêxteis no corredor Transolímpico. “Pela característica do projeto, uma via expressa que será rodada por veículos pesados, as mantas geotêxteis garantem uma vida útil considerável, evitando o desgaste e rachaduras”, completa Cunha.
As mantas geotêxteis Bidim foram usadas para a cura de concreto da obra, com a função de retardar a evaporação da água, permitindo sua completa hidratação. O procedimento foi feito para aumentar a resistência do material, além de diminuir a incidência de trincas e fissuras que podem comprometer a estrutura da obra.
Outra função utilizada foi a de drenagem da via, evitando que a água entre no pavimento. Em uma obra deste porte, sua importância é essencial porque não deixa que partículas, como terra e areia, bloqueiem o dreno e de forma a manter a vida útil do projeto.
Economia de tempo e dinheiro
A expectativa é que o corredor Transolímpico melhore as viagens de 70 mil pessoas diariamente. A ausência de semáforos ao longo do trajeto deve fazer o tempo de viagem no trecho diminuir em até 60%, fazendo integração com a Transoeste, no Recreio, com a Transcarioca, em Curicica, e com os trens da Super Via, na Vila Militar e em Deodoro.
O geotêxtil Bidim reduziu em mais de 50% o consumo de água no processo de cura úmida do concreto e, além de poupar recursos naturais, ocasionou uma importante economia de mão de obra para a construção da laje.
Por ter alta resistência química e biológica, os geotêxteis Bidim também são indicados para drenagem de todos os tipos de solo e sua proteção anti-UV mantém a integridade e a qualidade da Transolímpica, evitando manutenções futuras.
16 de abril 2020
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