Infraestrutura
Agência Estado
08/12/2009 16h57
Depois de desistir da criação de cinco corredores de ônibus na capital paulista, mudar o projeto previsto para a Avenida Celso Garcia e transferir para a Companhia do Metropolitano (Metrô) o Expresso Tiradentes, a Prefeitura de São Paulo começa hoje a licitação para instalar 34 quilômetros de monotrilhos na zona sul. O sistema, adotado principalmente em cidades asiáticas e inédito no País, terá dois trechos, ligando o terminal Jardim Ângela à Vila Olímpia, de um lado, e à Vila Sônia, do outro.
Até o fim de seu mandato, o prefeito Gilberto Kassab (DEM) deve inaugurar as primeiras estações. E o restante deve ser entregue antes da Copa de 2014. "Essa é uma expectativa razoável", afirmou, depois de dizer que não gostaria de fixar
Depois de desistir da criação de cinco corredores de ônibus na capital paulista, mudar o projeto previsto para a Avenida Celso Garcia e transferir para a Companhia do Metropolitano (Metrô) o Expresso Tiradentes, a Prefeitura de São Paulo começa hoje a licitação para instalar 34 quilômetros de monotrilhos na zona sul. O sistema, adotado principalmente em cidades asiáticas e inédito no País, terá dois trechos, ligando o terminal Jardim Ângela à Vila Olímpia, de um lado, e à Vila Sônia, do outro.
Até o fim de seu mandato, o prefeito Gilberto Kassab (DEM) deve inaugurar as primeiras estações. E o restante deve ser entregue antes da Copa de 2014. "Essa é uma expectativa razoável", afirmou, depois de dizer que não gostaria de fixar prazos. O projeto da obra terá um custo de R$ 50 milhões e deve ser concluído até o fim de 2010.
Primeiro, serão construídos 11 quilômetros de linha entre o Terminal Jardim Ângela e o Largo 13, em Santo Amaro. Essa etapa custará em torno de U$ 800 milhões e será bancada pela Prefeitura. A segunda etapa, que inclui os outros 23 quilômetros, ficará a cargo da iniciativa privada, que em contrapartida poderá operar todo o sistema. "É algo similar ao que foi feito no Rodoanel", disse Kassab.
O custo de cada quilômetros de linha para monotrilho é de U$ 75 milhões, em média - o dobro do investimento necessário para a criação de corredores de ônibus e a metade do que é necessário para metrô. "Avaliamos que esse é o sistema que tem o menor impacto ambiental e urbanístico, é de construção mais rápida e de requalificação da área", afirmou o secretário de Transportes, Alexandre de Moraes. Segundo ele, está prevista também a construção de praças e ciclovias no entorno das linhas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
16 de abril 2020
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