Infraestrutura
Assessoria de Imprensa
03/11/2016 00h00
À frente da concessão de 200,4 km da rodovia federal BR-393 (Rodovia do Aço), que interliga Volta Redonda a Além Paraíba, no Rio de Janeiro, a Acciona - uma das principais empresas espanholas, líder global em promoção, desenvolvimento e gestão de infraestruturas, água, serviços e energia renovável -, já realizou um total de investimentos de R$ 530,1 milhões na rodovia, desde que ganhou sua concessão, em 2007, e deverá investir mais R$ 386,5 milhões, a fim de atender a necessidade de ampliação de capacidade, dentro das obras contratuais. Seus planos de investir na rodovia, contudo, podem alcançar quatro vezes o valor já realizado, se houver condições adequadas para o investimento.
A informação foi divulgada pelo diretor-presidente
...À frente da concessão de 200,4 km da rodovia federal BR-393 (Rodovia do Aço), que interliga Volta Redonda a Além Paraíba, no Rio de Janeiro, a Acciona - uma das principais empresas espanholas, líder global em promoção, desenvolvimento e gestão de infraestruturas, água, serviços e energia renovável -, já realizou um total de investimentos de R$ 530,1 milhões na rodovia, desde que ganhou sua concessão, em 2007, e deverá investir mais R$ 386,5 milhões, a fim de atender a necessidade de ampliação de capacidade, dentro das obras contratuais. Seus planos de investir na rodovia, contudo, podem alcançar quatro vezes o valor já realizado, se houver condições adequadas para o investimento.
A informação foi divulgada pelo diretor-presidente da Acciona no Brasil, Andre Clark Juliano, durante o “Seminário Infraestrutura Fluminense – Desafios e oportunidades”, promovido pela Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro), na última sexta-feira (28/10), na sede da entidade, com a presença de empresários, representantes do governo ligados à área de infraestrutura e entidades empresariais do setor.
“O Estado do Rio concentra grande parte da atuação da Acciona nos últimos anos, em função da concessão da BR 393, das obras de construção do Porto do Açu e de obra de saneamento em São Gonçalo”, afirmou Clark Juliano, ao destacar que estão em estudo duas grandes obras na BR 393.
Os investimentos da Acciona na BR 393 podem atingir R$ 2,1 bilhões adicionalmente, distribuídos em quatro trechos – incluindo o contorno de Barra do Piraí até a Rodovia Dutra -, inserindo-se no Programa de Investimento em Logística (PIL), do governo federal, cujo plano de concessões prevê R$ 198,4 bilhões para melhorar os serviços de infraestrutura no País. Atualmente, encontra-se em aprovação o projeto executivo de engenharia básica.
“A BR 393 é uma concessão importantíssima, de localização estratégica, em uma área que tem plenas condições de desenvolvimento econômico regional”, afirmou o diretor presidente da Acciona no Brasil, ao observar que, entre as concessionárias, a empresa apresenta alguns dos índices de maior qualidade, segundo a ANTT (Associação Nacional dos Transportes Terrestres).
“Esse projeto tem enorme potencial de expansão, a depender da qualidade do contrato e da rediscussão da forma como o concessionário é tratado”, afirmou ele, ao observar que esse contrato suscita perguntas dos investidores a respeito dos fatores que têm dificultado a conclusão dos investimentos, como o fato de que a grande parte das desapropriações não está ocorrendo e dos problemas com os modelos de revisão dos contratos.
Os entraves relacionados às dificuldades de revisão de contratos antigos e de longo prazo – seja no que se refere às tarifas, quanto aos investimentos previstos -, bem como a necessidade de novas regras, que definam os papéis de cada parte – governo, agências reguladoras e concessionários -, e que deem segurança jurídica aos investidores, além da redefinição de regras de governança e compliance, foram apontados por diversos participantes do evento da Firjan como fundamentais para se promover os investimentos e avanços na infraestrutura do País.
“Nossos investidores acreditam no Brasil no longo prazo, e o País precisa competir pelo capital internacional. Acreditamos nos investimentos em áreas mais carentes de infraestrutura, e estamos buscando parcerias (PPP’s) em hospitais, saneamento, concessões rodoviárias e mobilidade urbana”, acrescentou Clark Juliano, que abordou o tema “Burocracia como gargalo para o investimento em infraestrutura no Brasil”.
16 de abril 2020
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