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Grupo avalia rodovias e aeroportos nas Américas

Valor Econômico

17/11/2016 07h32


A CCR elegeu os setores de aeroportos e rodovias como foco de sua expansão internacional. "Temos experiência nesses dois segmentos bastante consolidada", disse Leonardo Vianna, diretor de novos negócios, sobre os planos futuros do grupo, durante o evento CCR Day, voltado a analistas de mercado, realizado na sexta-feira.

"Nosso horizonte está nas Américas e vamos ter uma abordagem um pouco diferente para cada país, dependendo das características", disse Ricardo Bisordi, diretor de negócios da companhia.

Em rodovias a CCR não tem ativos fora do Brasil e vê com potencial de atração países como Colômbia e Peru. Já em aeroportos o grupo criou uma rede regional em pouco tempo. Opera aeroportos na Costa Rica, Curaçao e Equador,

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A CCR elegeu os setores de aeroportos e rodovias como foco de sua expansão internacional. "Temos experiência nesses dois segmentos bastante consolidada", disse Leonardo Vianna, diretor de novos negócios, sobre os planos futuros do grupo, durante o evento CCR Day, voltado a analistas de mercado, realizado na sexta-feira.

"Nosso horizonte está nas Américas e vamos ter uma abordagem um pouco diferente para cada país, dependendo das características", disse Ricardo Bisordi, diretor de negócios da companhia.

Em rodovias a CCR não tem ativos fora do Brasil e vê com potencial de atração países como Colômbia e Peru. Já em aeroportos o grupo criou uma rede regional em pouco tempo. Opera aeroportos na Costa Rica, Curaçao e Equador, além de ter adquirido uma empresa de prestação de serviços de apoio aéreo nos Estados Unidos, a TAS.

Um dos focos da CCR é ampliar sua atuação nos Estados Unidos, onde não existe um "player" local aeroportuário com relevância global - o que é bom para os estrangeiros interessados em entrar naquele mercado. A CCR mapeou 25 oportunidades no país. "Estamos confiantes de que vamos conseguir desenvolver oportunidades", disse Bisordi.

Questionado sobre como uma empresa brasileira pode competir lá fora, dado o alto custo de capital, Bisordi ponderou que o setor de infraestrutura, principalmente nos Estados Unidos, tem um mercado de dívida muito desenvolvido e que lá de fato acontece o project finance - estruturação financeira em que o fluxo de caixa do negócio paga o financiamento do empreendimento.

Se o projeto é bom, ponderou o executivo, pode-se ter o mesmo acesso que qualquer outro player. "E como a alavancagem lá é mais alta que a do padrão brasileiro, não enxergamos nenhum tipo de dificuldades de competir", disse. A ideia é fazer eventuais investimentos com parceiros locais, mas a empresa considera que dificilmente algo deve sair antes de dois anos.

Na quinta-feira, o conselho de administração da CCR aprovou proposta para elevação do limite de capital autorizado da empresa em até 100 milhões de ações com o intuito de viabilizar necessidade de recursos futuros. A proposta será avaliada pela assembleia de acionistas no dia 29 e prevê o aumento do limite de ações de 1,92 bilhão de ações para até 2,02 bilhões de ações. "É uma flexibilidade que a companhia quer ter", disse Arthur Piotto, diretor de relações com investidores.

 

 

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