Infraestrutura
DCI
06/10/2016 00h00 | Atualizada em 06/10/2016 02h03
Quando foram levados à iniciativa privada, ficou fixado que 49% da operação seria da concessionária e a Infraero teria 49% de terminais como de Brasília, Guarulhos (SP), Viracopos (SP), Galeão (RJ) e Confins (MG). "O problema é estratégia do governo de permanecer ou não com a concessão", disse ele, durante um seminário de logística e transporte no Senado. Ele lembrou ainda que, como é sócia das concessionárias nos aeroportos, a Infraero também precisa pagar para a União o valor referente a 49% da parcela da outorga dos aeroportos. Sobre a questão dos atrasados no pagamento de outorga por parte de algumas concessionárias, o ministro garantiu que as negociações correrão de acordo com a situação de cada um das empresas envolvidas.
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...Quando foram levados à iniciativa privada, ficou fixado que 49% da operação seria da concessionária e a Infraero teria 49% de terminais como de Brasília, Guarulhos (SP), Viracopos (SP), Galeão (RJ) e Confins (MG). "O problema é estratégia do governo de permanecer ou não com a concessão", disse ele, durante um seminário de logística e transporte no Senado. Ele lembrou ainda que, como é sócia das concessionárias nos aeroportos, a Infraero também precisa pagar para a União o valor referente a 49% da parcela da outorga dos aeroportos. Sobre a questão dos atrasados no pagamento de outorga por parte de algumas concessionárias, o ministro garantiu que as negociações correrão de acordo com a situação de cada um das empresas envolvidas.
Rodovias
Durante o encontro, Quintella afirmou ainda que a conclusão das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) voltadas para as rodovias exige R$ 67 bilhões em investimentos. "Para concluir hoje nosso PAC de rodovias seria necessário [investir] R$ 67 bilhões. Só para concluir as obras iniciadas, seriam R$ 36,5 bilhões e o nosso orçamento de 2016 para implantação de rodovias é de R$ 2,5 bilhões", disse Maurício Quintella.
Na visão do ministro, o modelo anterior de concessão rodoviária era problemático e precisa de ajuste, para que as obras não fiquem paradas, ou sem recursos "[O governo anterior] começava novas obras sem terminar outras e sem ter qualquer previsão orçamentária para concluir essas obras", completou ele.
Segundo o ministro, a pasta vai priorizar a conclusão de obras com "alto grau de execução" e que estejam ligadas, principalmente, ao escoamento da produção brasileira, em um movimento para dar melhorar a logística no País.
Da Redação e Agências
16 de abril 2020
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