Infraestrutura
Folha de S. Paulo
20/07/2012 10h32 | Atualizada em 23/07/2012 11h45
A decisão final deve sair só em outubro. Se ficarem fora da Copa, perderão prioridade na liberação de dinheiro.
As obras -em Cuiabá (MT), Natal (RN) e Manaus (AM)- foram classificadas pelo ministro Aguinaldo Ribeiro (Cidades) como “no vermelho”.
De acordo com o ministro, elas serão submetidas a uma avaliação de técnicos e, caso o cronograma permaneça com atraso significativo, poderão ser retiradas da Copa.
“Existem duas coisas: o contrato de financiamento e a questão da entrega da obra específica com data para a Copa do Mundo. Nossa equipe técnica fará essa avaliação para ver se haverá esse prazo dentro da obra”, disse ontem.
A obra mais cara q
...A decisão final deve sair só em outubro. Se ficarem fora da Copa, perderão prioridade na liberação de dinheiro.
As obras -em Cuiabá (MT), Natal (RN) e Manaus (AM)- foram classificadas pelo ministro Aguinaldo Ribeiro (Cidades) como “no vermelho”.
De acordo com o ministro, elas serão submetidas a uma avaliação de técnicos e, caso o cronograma permaneça com atraso significativo, poderão ser retiradas da Copa.
“Existem duas coisas: o contrato de financiamento e a questão da entrega da obra específica com data para a Copa do Mundo. Nossa equipe técnica fará essa avaliação para ver se haverá esse prazo dentro da obra”, disse ontem.
A obra mais cara que pode ficar de fora é o veículo leve sobre trilhos (VLT) de Cuiabá, principal projeto de mobilidade da cidade.
Com custo estimado em R$ 1,2 bilhão, não teve nenhum centavo gasto até maio. A entrega é prevista para janeiro de 2014.
Em Natal, são duas intervenções, que somam R$ 560 milhões. Até maio nada havia sido gasto. Uma delas é o corredor de acesso à Arena das Dunas, previsto para dezembro de 2013.
Já a reestruturação da Avenida Roberto Freire deve ser concluída um mês antes da Copa-2014.
Em Manaus, o BRT (ônibus sobre trilhos) tem custo estimado em R$ 290 milhões -até agora, o governo só gastou R$ 5 milhões, para fazer o projeto. A previsão de entrega é março de 2014.
O ministro disse que poderia ficar de fora também o VLT de Brasília, cuja obra foi embargada pela Justiça. A assessoria do ministério, contudo, corrigiu a informação e disse que a obra está no “amarelo”, já que pode ficar pronta a tempo caso a Justiça libere.
Segundo a pasta, 36% dos projetos de mobilidade para a Copa estão com “alerta amarelo”, enquanto 56% estão dentro do cronograma. No total, estão previstas 51 obras de transporte público.
16 de abril 2020
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