Infraestrutura
DCI
26/01/2017 13h22 | Atualizada em 26/01/2017 16h38
"Esse número não está fechado, ainda estamos conversando com o governo do Pará sobre investimentos no Estado", disse Lopes, durante evento organizado pela Câmara de Comércio França-Brasil, em São Paulo.
Segundo o executivo, o programa contava com 270 aeródromos mapeados ao longo do governo Dilma Rousseff, número considerado excessivo. "Foi feito um critério para selecionar o que tinha ou não viabilidade econômica", disse.
Após essa triagem, foram selecionados 189 ativos, sendo que 12 deles não precisam de novos investimentos. Os 177 aeródromos restantes foram, então, categorizados de acordo com as necessidades de aporte de recursos, bem como por indicadores de custo e operação, benefícios sociais e interesses de companhia
..."Esse número não está fechado, ainda estamos conversando com o governo do Pará sobre investimentos no Estado", disse Lopes, durante evento organizado pela Câmara de Comércio França-Brasil, em São Paulo.
Segundo o executivo, o programa contava com 270 aeródromos mapeados ao longo do governo Dilma Rousseff, número considerado excessivo. "Foi feito um critério para selecionar o que tinha ou não viabilidade econômica", disse.
Após essa triagem, foram selecionados 189 ativos, sendo que 12 deles não precisam de novos investimentos. Os 177 aeródromos restantes foram, então, categorizados de acordo com as necessidades de aporte de recursos, bem como por indicadores de custo e operação, benefícios sociais e interesses de companhias aéreas, entre outros fatores. Daí, foram definidos os 58 aeródromos prioritários.
Lopes ainda ressaltou que, com exceção do Amapá, Roraima, Sergipe e Distrito Federal, todos os Estados do Brasil possuem ao menos um aeródromo classificado como prioritários - o governo espera concluir as obras de metade desses projetos até 2018 e ao menos iniciar os investimentos nos ativos restantes. "O objetivo do programa é deixar uma carteira de projetos já em andamento, para que os planos possam ter continuidade no futuro", disse.
Corte
A decisão de diminuir a abragência do Plano de Aviação Regional, um dos pilares para investimentos de infraestrutura da ex-presidente Dilma foi anunciado ano passado pelo atual ministro de Transportes, Aviação Civil e Portos, Maurício Quintella.
Na época, o chefe da pasta afirmou que a eliminação de mais de 200 terminais do programa não se deu por falta de dinheiro, mas sim pela inviabilidade de ampliação de alguns, pela proximidade de outros aeroportos, além da baixa perspectiva de demanda em determinados locais. O plano de desenvolvimento da aviação regional foi lançado no fim de 2012 pelo governo petista. Na época, a presidente Dilma chegou a estudar a possibilidade de investir em 800 aeroportos de menor porte
16 de abril 2020
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