Infraestrutura
Assessoria de Imprensa
23/07/2015 08h03
O Ministério da Fazenda elevou a taxa de retorno para o investidor que estiver disposto a participar dos leilões de aeroportos, ao passar de 6,63% para 8,5%.
O novo parâmetro deve ser usado para balizar as licitações de aeroportos em Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Porto Alegre (RS) e Salvador (BA), que estão previstas no segundo PIL (Programa de Investimentos em Logística), lançado no mês passado pela presidente Dilma Rousseff.
A mudança no percentual faz parte de uma estratégia do governo para tornar os pregões mais atrativos e cobrir o aumento do custo do capital no país.
Nos últimos dias, o Ministério da Fazenda também anunciou o aumento da taxa de retorno nas novas concessões de rodovias, de 7,2% para 9,2
...O Ministério da Fazenda elevou a taxa de retorno para o investidor que estiver disposto a participar dos leilões de aeroportos, ao passar de 6,63% para 8,5%.
O novo parâmetro deve ser usado para balizar as licitações de aeroportos em Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Porto Alegre (RS) e Salvador (BA), que estão previstas no segundo PIL (Programa de Investimentos em Logística), lançado no mês passado pela presidente Dilma Rousseff.
A mudança no percentual faz parte de uma estratégia do governo para tornar os pregões mais atrativos e cobrir o aumento do custo do capital no país.
Nos últimos dias, o Ministério da Fazenda também anunciou o aumento da taxa de retorno nas novas concessões de rodovias, de 7,2% para 9,2% ao ano; e nas de portos, que passaram de 8% para 10% ao ano.
Ainda há expectativa de que a pasta divulgue o novo percentual para as ferrovias.
A taxa de retorno é uma espécie de estimativa de ganho com o negócio. A empresa, no entanto, não tem garantia de que terá o retorno igual ao da taxa estimada. Ele pode ser maior ou menor, a depender da performance.
No caso das rodovias, por exemplo, a fixação de um teto maior para o pedágio no leilão tende a gerar uma taxa de retorno mais elevada.
No anúncio do novo pacote de concessões, o governo estimou os projetos em R$ 198 bilhões.
A intenção é alcançar R$ 69 bilhões até 2018 e o restante após esta data.
A maior parte dos investimentos deve será em ferrovias (86,4%).
A previsão para as rodovias é de 66,10% do total, seguida por gastos em portos, de 37,4%, e, por último, de aeroportos, 8,5%.
16 de abril 2020
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