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Governo do Estado conclui segunda fase da licitação do Complexo do Maracanã

Consórcio Maracanã, de Odebrecht, IMX e AEG, teve a melhor nota

O Globo

30/04/2013 12h35 | Atualizada em 30/04/2013 19h21


O Consórcio Maracanã, formado pelas empresas Odebrecht, IMX e AEG, está perto de vencer a licitação para a administração, por 35 anos, do Maracanã.

O governo do Estado do Rio anunciou as notas finais dos dois consórcios, e o que é composto pela empresa do empresário Eike Batista (IMX) saiu na frente, ao receber a melhor nota. O Consórcio Maracanã somou 98,26 pontos contra 94,4624 do Consórcio Complexo Esportivo e Cultural do Rio de Janeiro (OAS, Stadium Amsterdam e Lagardère Unlimited), após análise das propostas econômicas e técnicas dos dois concorrentes.

As notas anunciadas na segunda-feira se referem à segunda fase da licitação de concessão do estádio. Ape

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O Consórcio Maracanã, formado pelas empresas Odebrecht, IMX e AEG, está perto de vencer a licitação para a administração, por 35 anos, do Maracanã.

O governo do Estado do Rio anunciou as notas finais dos dois consórcios, e o que é composto pela empresa do empresário Eike Batista (IMX) saiu na frente, ao receber a melhor nota. O Consórcio Maracanã somou 98,26 pontos contra 94,4624 do Consórcio Complexo Esportivo e Cultural do Rio de Janeiro (OAS, Stadium Amsterdam e Lagardère Unlimited), após análise das propostas econômicas e técnicas dos dois concorrentes.

As notas anunciadas na segunda-feira se referem à segunda fase da licitação de concessão do estádio. Apesar da pontuação já indicar uma vantagem do Consórcio Maracanã, não é ainda possível determinar o vencedor, porque a Casa Civil ainda precisará terminar a análise de todos os documentos e as garantias.

Além disso, quem discordar das notas poderá entrar com recurso. A abertura de envelopes, com o anúncio do grupo vitorioso, está marcada para o dia 9 de maio, às 10h, no Palácio Guanabara. Os consócios Maracanã e Complexo Esportivo e Cultural do Rio de Janeiro são os únicos habilitados a participar da disputa.O Consórcio Maracanã já tinha largado na frente ao oferecer pagamento de R$ 5,6 milhões por ano pelo aluguel do estádio, contra R$ 4,7 milhões do concorrente. Em 33 anos, a diferença no pagamento de aluguel chega a R$ 26 milhões. Além disso, quem vencer a licitação terá de gastar R$ 594 milhões em obras com a demolição e construção dos novos Estádio Célio de Barros e Parque Aquático Júlio de Lamare.

O Maracanã reabriu no último sábado para o evento-teste, com o jogo entre amigos de Ronaldo e amigos de Bebeto, com novidades, protestos e antigos problemas. Um novo evento está marcado para o dia 15 de maio.

O secretário de Esporte, Turismo e Lazer, André Lazaroni, admitiu ontem ceder o Maracanã para o jogo de um clube carioca, o Fluminense ou o Flamengo. O tricolor quer fazer jogo de volta contra o Emelec, pela Liberdadores. Já o rubronegro pretende usar o estádio em jogo da Copa do Brasil.

 

 

 

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