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Fábrica de componentes do submarino nuclear brasileiro começa a funcionar

A iniciativa integra o Programa de Desenvolvimento de Submarinos, desenvolvido em parceria entre o Brasil e a França

Portal Brasil

04/03/2013 11h13


A unidade é parte importante do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB).  Sua execução atende às diretrizes estabelecidas na Política e na Estratégia Nacional de Defesa de reaparelhamento e modernização dos meios e equipamentos das Forças Armadas brasileiras. As obras da Ufem começaram há cerca de três anos.

O PROSUB  decorre de cooperação entre Brasil e França e prevê a fabricação de cinco submarinos. Desses, quatro serão convencionais, a propulsão diesel-elétrica, e um a propulsão nuclear, com tecnologia inteiramente nacional.

Além de dotar o País de mais capacidade militar para vigilância de suas águas oceânicas, o Programa reforçará a indústria de construção naval brasileira, gerando nove mil empregos diret

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A unidade é parte importante do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB).  Sua execução atende às diretrizes estabelecidas na Política e na Estratégia Nacional de Defesa de reaparelhamento e modernização dos meios e equipamentos das Forças Armadas brasileiras. As obras da Ufem começaram há cerca de três anos.

O PROSUB  decorre de cooperação entre Brasil e França e prevê a fabricação de cinco submarinos. Desses, quatro serão convencionais, a propulsão diesel-elétrica, e um a propulsão nuclear, com tecnologia inteiramente nacional.

Além de dotar o País de mais capacidade militar para vigilância de suas águas oceânicas, o Programa reforçará a indústria de construção naval brasileira, gerando nove mil empregos diretos e outros 32 mil postos indiretos. O investimento que inclui a etapa de construção da Ufem, do estaleiro e da base naval que abrigará os submarinos será de R$ 7,8 bilhões, com desembolsos até 2017.

Construção de submarinos

O processo de construção dos submarinos tem início na Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A (Nuclep), que já se encontra preparada para a fabricação das seções do casco externo do submarino, que deve ser resistente à pressão da profundidade do mar.

Em seguida, as seções são transferidas para a Ufem, contígua à Nuclebrás, onde recebem as estruturas, equipamentos e componentes internos. Após esse trabalho, as seções são deslocadas para o estaleiro, também situado nas proximidades, local em que se realiza o acabamento final e a união das seções. Uma vez finalizada esta etapa, o submarino é, então, submetido às chamadas provas de cais e de mar.

O prazo para o término do estaleiro é dezembro de 2014; o da base naval, 2017. O primeiro dos quatro submarinos convencionais, cuja fabricação estará prontificada em 2015, será entregue para operação em 2017, após os inúmeros testes a que será submetido. Os outros três submarinos convencionais serão entregues em intervalos de 18 meses. Já o primeiro submarino a propulsão nuclear será prontificado em 2023 e passará por cerca de dois anos em testes no mar antes de entrar em operação.

 

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