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Estrangeiros querem igualdade em disputas por obras

Jorge Coelho, do Grupo Mota-Engil, cobrou nesta quarta-feira um tratamento igual de empresas estrangeiras e brasileiras na disputa pelas obras do pacote de R$ 133 bilhões do governo

Agência Estado

06/09/2012 13h42 | Atualizada em 06/09/2012 18h08


O executivo Jorge Coelho, CEO do Grupo Mota-Engil, maior companhia portuguesa de engenharia e infraestrutura, cobrou nesta quarta-feira um tratamento igual deempresas estrangeiras e brasileiras na disputa pelas obras do pacote de R$ 133 bilhões, anunciado no mês passado pelo governo Dilma Rousseff. "Esperamos que não haja limitações a estrangeiros e queremos garantias de concorrência com os brasileiros", disse Coelho, durante seminário sobre relações bilaterais entre Brasil e Portugal, em São Paulo.

Coelho pediu ainda parcerias com as companhias brasileiras, como que as que o Grupo Mota-Engil mantém com os grupos Camargo Corrêa e Odebrecht em obras em países africanos

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O executivo Jorge Coelho, CEO do Grupo Mota-Engil, maior companhia portuguesa de engenharia e infraestrutura, cobrou nesta quarta-feira um tratamento igual deempresas estrangeiras e brasileiras na disputa pelas obras do pacote de R$ 133 bilhões, anunciado no mês passado pelo governo Dilma Rousseff. "Esperamos que não haja limitações a estrangeiros e queremos garantias de concorrência com os brasileiros", disse Coelho, durante seminário sobre relações bilaterais entre Brasil e Portugal, em São Paulo.

Coelho pediu ainda parcerias com as companhias brasileiras, como que as que o Grupo Mota-Engil mantém com os grupos Camargo Corrêa e Odebrecht em obras em países africanos. "É necessário a parceria entre as empresas dos dois países nesse pacote, como já fazemos. As empresas portuguesas podem contribuir com conhecimento técnico e compartilhar os riscos logísticos", disse o CEO do Grupo Mota-Engil.

Além de cobrar a igualdade de tratamento, o executivo criticou o fato de os engenheiros portugueses não terem o registro profissional e nem o diploma reconhecidos no Brasil. A crítica também foi feita, no mesmo seminário, pelo ministro de Negócios Estrangeiros de Portugal, Paulo Portas.

 

 

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