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Encontrar a solução para Engenhão levará até 2 meses

Ainda não há qualquer estimativa para a reabertura da arena que será utilizada na Olimpíada de 2016 para as provas de atletismo, disse a prefeitura

Reuters

28/03/2013 11h02 | Atualizada em 28/03/2013 15h54


Engenheiros vão precisar de um a dois meses para encontrar uma solução para o problema encontrado na estrutura da cobertura do Engenhão, que provocou a interdição do estádio por tempo indeterminado, informou a prefeitura do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira.

Ainda não há qualquer estimativa para a reabertura da arena, que foi construída para os Jogos Pan-Americanos de 2007 e que será utilizada na Olimpíada de 2016 para as provas de atletismo.

"Acabamos de receber relatório sobre o estádio. Ele não vem atrelado com soluções. É um problema sério. Não dá para prever quanto tempo para reabrir. Precisaremos de 30 a 60 para o estudo da solução, e com a solução pode

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Engenheiros vão precisar de um a dois meses para encontrar uma solução para o problema encontrado na estrutura da cobertura do Engenhão, que provocou a interdição do estádio por tempo indeterminado, informou a prefeitura do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira.

Ainda não há qualquer estimativa para a reabertura da arena, que foi construída para os Jogos Pan-Americanos de 2007 e que será utilizada na Olimpíada de 2016 para as provas de atletismo.

"Acabamos de receber relatório sobre o estádio. Ele não vem atrelado com soluções. É um problema sério. Não dá para prever quanto tempo para reabrir. Precisaremos de 30 a 60 para o estudo da solução, e com a solução podemos fazer perspectiva", disse a jornalistas o presidente da empresa municipal de obras do Rio, a RioUrbe, Armando Queiroga.

A cobertura em balanço do estádio, considerada por especialistas como uma obra desafiadora, vinha sendo monitorada desde a conclusão da obra, em 2007. Um primeiro problema foi identificado em 2009, quando se apontaram os primeiros riscos para a cobertura em caso de ventos acima de 115 Km/h. Como essas rajadas são incomuns na cidade, o Engenhão não foi interditado, mas o monitoramento foi aprofundado.

Um novo relatório deste ano realizado por uma empresa internacional apontou para um risco de desabamento de parte da estrutura caso os ventos superassem 63 km/h no local, o que levou a prefeitura da cidade a interditar a arena.

As coberturas das alas oeste e leste, onde ficam a maior parte dos assentos dos espectadores, estavam comprometidas, segundo os especialistas.

De acordo com os engenheiros e a prefeitura, o deslocamento dos arcos de suporte que dão apoio às coberturas foi 50 % maior que o permitido.

 

 

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