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Duas estações do metrô do Rio ficarão fechadas para obras

A partir deste sábado (23), as duas estações mais novas da linha 1 do metrô carioca, que liga a zona sul ao centro, serão fechadas ao público para as obras da linha 4, que levará passageiros da zona sul à Barra da Tijuca, na zona oeste.

Folha de S. Paulo

22/02/2013 08h20 | Atualizada em 22/02/2013 11h43


A estação de Cantagalo, localizada na divisa de Copacabana com a Lagoa, ficará fechada por 15 dias, e a General Osório, em Ipanema, ficará fechada por 10 meses.

De acordo com a MetrôRio, concessionária que administra o serviço na cidade, de 40 mil a 45 mil pessoas utilizam as duas estações diariamente.

O passageiro que precisar chegar à Ipanema, por exemplo, terá de utilizar o serviço chamado metrô na superfície ou integração, que são ônibus que percorrem o trajeto que os trens não cobrem.

Atualmente, 15 ônibus ligam à estação General Osório à Barra da Tijuca, passando pelo restante do bairro de Ipanema e também pelo Leblon e pela Gávea.

A part

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A estação de Cantagalo, localizada na divisa de Copacabana com a Lagoa, ficará fechada por 15 dias, e a General Osório, em Ipanema, ficará fechada por 10 meses.

De acordo com a MetrôRio, concessionária que administra o serviço na cidade, de 40 mil a 45 mil pessoas utilizam as duas estações diariamente.

O passageiro que precisar chegar à Ipanema, por exemplo, terá de utilizar o serviço chamado metrô na superfície ou integração, que são ônibus que percorrem o trajeto que os trens não cobrem.

Atualmente, 15 ônibus ligam à estação General Osório à Barra da Tijuca, passando pelo restante do bairro de Ipanema e também pelo Leblon e pela Gávea.

A partir de sábado, esses ônibus sairão da estação Siqueira Campos, em Copacabana. O número de veículos será aumentado para 17. O mesmo se aplica para o passageiro que quiser chegar ao centro. Ele terá de usar a integração até a estação Siqueira Campos e completar o trajeto no metrô.

As duas estações que ficarão fechadas são as mais recentes do serviço no Rio. Cantagalo começou a operar em meados de 2007 e General Osório, em 2009.

Obras

O secretário estadual da Casa Civil, Regis Fichtner, afirmou que não seria possível fazer as intervenções necessárias para a linha 4 sem paralisar o funcionamento das duas estações.

"Não é possível [fazer as obras sem interromper o funcionamento das duas estações], porque nós vamos ter que interligar trilhos e sistemas", disse Fichtner, em coletiva de imprensa no Palácio Guanabara, sede do governo estadual, em Laranjeiras, zona sul da cidade.

A estação General Osório será conectada aos trilhos da linha 4 e receberá uma nova plataforma, para que não haja a necessidade de os passageiros fazerem baldeação entre os dois sistemas. Já a estação Cantagalo, receberá uma área de manobra de trens. Após os primeiros dez dias, um trem no regime de "shutle" conectará a estação Siqueira Campos à Cantagalo.

"O trem trafegará numa mesma linha entre as duas estações, fazendo essa ligação logo após os dez dias de intervenções", disse ele.

A preocupação é que esses 40 mil passageiros que utilizam as duas estações migrem para o serviço municipal de ônibus ou sobrecarreguem o chamado metrô na superfície. Fichtner garantiu que o aumento de 15 para 17 ônibus na integração darão conta da demanda.

O secretário ressaltou que não há preocupação com possíveis transtornos na realização da Copa das Confederações, em junho deste ano, da Jornada Mundial da Juventude, em julho, e também do Ano Novo.

"Estamos começando um trabalho de comunicação para evitar qualquer tipo de transtorno, que acreditamos que não ocorrerá. Para o Réveillon, a ideia é que as intervenções já estejam concluídas, sem alterar a rotina do evento", disse.

 

 

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