Infraestrutura
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09/11/2012 08h12 | Atualizada em 09/11/2012 11h10
Vinte dias após a confirmação do fracasso da licitação para construção do Terminal 3 do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, e depois de várias advertências formais do Tribunal de Contas da União (TCU), saiu o novo edital para a execução das obras.
Publicado na última quarta-feira (7) no Diário Oficial da União (DOU), o documento traz alterações de preços e quantidade de materiais utilizados para construir o puxadinho, tudo em conformidade com as orientações do órgão fiscalizador, segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).
Ainda de acordo com a estatal, entre as principais mudanças no edital está a retirada da exigê
...Vinte dias após a confirmação do fracasso da licitação para construção do Terminal 3 do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, e depois de várias advertências formais do Tribunal de Contas da União (TCU), saiu o novo edital para a execução das obras.
Publicado na última quarta-feira (7) no Diário Oficial da União (DOU), o documento traz alterações de preços e quantidade de materiais utilizados para construir o puxadinho, tudo em conformidade com as orientações do órgão fiscalizador, segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).
Ainda de acordo com a estatal, entre as principais mudanças no edital está a retirada da exigência de que as empresas interessadas, bem como os profissionais responsáveis pela obra, comprovem que já tenham feito instalações de pisos em granito, blocos de concreto pré-moldados, painéis de fechamento e tetos com forro mineral.
Assim como no leilão anterior, o processo será pelo Regime Diferenciado de Contratações (RDC), modelo que dá mais agilidade à licitação, mas que só pode ser utilizado em situações em que o empreendimento seja aproveitado na Copa de 2014 e nas Olimpíadas de 2016. Nessa modalidade, o orçamento não é divulgado previamente. Tal informação está disponível apenas aos órgãos de controle externo e interno. Também vence a empresa que oferecer o menor preço.
Na primeira disputa, os lances das sete construtoras participantes variaram entre R$ 79 milhões e R$ 141 milhões, quantia muito distante da que a estatal pretendia pagar cerca de R$ 48 milhões.
A Infraero chegou a barganhar, mas o desconto foi negado e o fracasso da licitação, decretado.
Agora, para que apareçam novos interessados, a expectativa é que haja elevação do preço pago pela estatal. As propostas serão abertas no dia 29 deste mês.
16 de abril 2020
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