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Custo das obras de mobilidade para Copa já chega a R$ 433 mi

Além disso, ocorreu um aumento no montante do investimento público no valor de R$ 33,2 milhões.

Paraná Online

18/10/2013 13h00


O Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) divulgou na quarta-feira (16) um relatório apontando que parte de duas obras do pacote de mobilidade urbana para a Copa de 2014 na Região Metropolitana de Curitiba ainda não foi iniciada. Além disso, ocorreu um aumento no montante do investimento público no valor de R$ 33,2 milhões.

Uma é de responsabilidade da Prefeitura de Curitiba - acessos à Rodoferroviária, que sequer tem projeto concluído - e a outra do governo do Paraná - alça da Avenida Salgado Filho, que integra as vias de integração radial metropolitanas.

Os técnicos do Tribunal analisaram a situação física até o final de setembro das 10 obras atualmente em execução - seis de responsabilidade do município e quatr

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O Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) divulgou na quarta-feira (16) um relatório apontando que parte de duas obras do pacote de mobilidade urbana para a Copa de 2014 na Região Metropolitana de Curitiba ainda não foi iniciada. Além disso, ocorreu um aumento no montante do investimento público no valor de R$ 33,2 milhões.

Uma é de responsabilidade da Prefeitura de Curitiba - acessos à Rodoferroviária, que sequer tem projeto concluído - e a outra do governo do Paraná - alça da Avenida Salgado Filho, que integra as vias de integração radial metropolitanas.

Os técnicos do Tribunal analisaram a situação física até o final de setembro das 10 obras atualmente em execução - seis de responsabilidade do município e quatro do governo do Estado. A base de acompanhamento é a Matriz de Responsabilidade, documento firmado entre governo federal, estado e município, para o repasse de recursos do PAC da Copa.

Aumento do custo

Embora duas obras inicialmente previstas na Matriz de Responsabilidade não sejam mais executadas - Corredor Avenida Cândido de Abreu e Corredor Metropolitano -, o valor total do investimento público no pacote da mobilidade, relativo somente à execução das obras, aumentou.

Passou de R$ 400,7 milhões para R$ 433,9 milhões, considerando-se os contratos e seus aditivos. Até setembro, haviam sido pagos R$ 138,2 milhões, que representam aproximadamente 32% do total contratado.

Fora os atrasos, os técnicos demonstram preocupação com o ritmo lento de execução verificado na maioria das obras. O relatório do TCE alerta que, caso o ritmo atual seja mantido, a conclusão dessas obras poderá não ocorrer antes do início do Mundial, em junho do próximo ano.

Além dos prejuízos à população - que corre o risco de perder parte do propalado "legado da Copa" -, o atraso poderá acarretar a suspensão dos repasses de recursos federais do PAC da Copa, conforme já alertou o Tribunal de Contas da União.

Comissão técnica

O TCE fiscaliza os empreendimentos da Copa de 2014 no Paraná desde 2009, assim que Curitiba foi anunciada como uma das sedes do campeonato mundial de futebol da Fifa.

A atual comissão é composta por uma equipe multidisciplinar de 24 servidores, das mais variadas áreas do Tribunal - Engenharia, Arquitetura, Contabilidade, Direito e Comunicação Social.

 

 

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