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Curitiba aposta em parceiros privados para salvar Arena da Baixada

Portal 2014

14/06/2010 16h43 | Atualizada em 14/06/2010 20h34


Em reunião realizada na noite de quinta-feira passada (10), o Conselho Deliberativo do Atlético-PR rejeitou por unanimidade a proposta apresentada pela prefeitura de Curitiba, visando viabilizar as obras da Arena da Baixada para a Copa 2014. Mesmo assim, o Comitê Executivo paranaense continua apostando no estádio e estuda novas alternativas de financiamento.

Em uma nota publicada em seu site oficial, o clube informa a decisão e diz que permanece "receptivo a novas proposições visando a viabilização econômica do projeto”. Uma opção seria um novo contrato denaming rights (direito sobre o nome) com um grupo de investidores estrangeiros, nos moldes d

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Em reunião realizada na noite de quinta-feira passada (10), o Conselho Deliberativo do Atlético-PR rejeitou por unanimidade a proposta apresentada pela prefeitura de Curitiba, visando viabilizar as obras da Arena da Baixada para a Copa 2014. Mesmo assim, o Comitê Executivo paranaense continua apostando no estádio e estuda novas alternativas de financiamento.

Em uma nota publicada em seu site oficial, o clube informa a decisão e diz que permanece "receptivo a novas proposições visando a viabilização econômica do projeto”. Uma opção seria um novo contrato denaming rights (direito sobre o nome) com um grupo de investidores estrangeiros, nos moldes do assinado com a Kyocera entre 2005 e 2008.

Um executivo do comitê paranaense considera esta a saída mais provável para acabar com o impasse em Curitiba. O Atlético recusa bancar as reformas para a Copa, orçadas entre R$ 90 milhões e R$ 130 milhões. A prefeitura e o governo estadual tentam achar possibilidades para ajudar o clube e manter o status de cidade-sede. Caso esta alternativa falhe, uma nova arena teria que ser construída na capital com recursos públicos.

Na próxima segunda (14), haverá outra reunião entre prefeitura, governo do estado e Atlético-PR para tentar bater o martelo na questão da Arena. Apesar das indefinições, membros do comitê dizem não temer represálias do Comitê Organizador Local (COL), já que um cronograma especial para Curitiba foi acertado com o presidente do órgão, Ricardo Teixeira.

A proposta recusada pelo clube previa a criação de Zonas Especiais Desportivas, que permitiriam ao Atlético-PR e a outros clubes da cidade receber recursos via Potencial Construtivo. Por este mecanismo, as áreas não-construídas nos terrenos dos clubes virariam “créditos” que a prefeitura poderia revender a interessados em construir além do permitido pela legislação em outras áreas.

Outra medida para as obras da Arena é o contrato de naming rights de R$ 40 milhões, patrocinado pela estatal de energia Copel. Um projeto de lei que permite o incentivo tramita na Assembleia Legislativa.

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