Infraestrutura
ABN NEWS
21/05/2010 14h23 | Atualizada em 21/05/2010 17h43
A realização da Copa do Mundo de 2014 pode ter um impacto direto de R$ 47 bilhões na economia brasileira. A afirmativa foi feita pelo ministro do Esporte, Orlando Silva, que participou de um debate na quarta (19), na Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados.
“A recirculação na economia vai produzir um impacto poderoso, que pode ir além desse total, porque cada investimento vai ativar cadeias produtivas, gerando recirculação de recursos, que, só de impostos, como exemplo, vão gerar para o Brasil algo em torno de R$ 16 bilhões”, disse o ministro.
Dentre as ações de preparação para a Copa, segundo o ministro, está a assinatura da mat
...A realização da Copa do Mundo de 2014 pode ter um impacto direto de R$ 47 bilhões na economia brasileira. A afirmativa foi feita pelo ministro do Esporte, Orlando Silva, que participou de um debate na quarta (19), na Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados.
“A recirculação na economia vai produzir um impacto poderoso, que pode ir além desse total, porque cada investimento vai ativar cadeias produtivas, gerando recirculação de recursos, que, só de impostos, como exemplo, vão gerar para o Brasil algo em torno de R$ 16 bilhões”, disse o ministro.
Dentre as ações de preparação para a Copa, segundo o ministro, está a assinatura da matriz de responsabilidades pelo governo federal, 12 governadores e 11 prefeitos das cidades-sede, no dia 13 de janeiro deste ano. O acordo, além de estabelecer responsabilidades de cada estado, define claramente os projetos prioritários, plano de investimentos e cronogramas.
Em relação ao andamento de projetos de estádios e entorno, Silva destacou que a Fifa já aprovou os projetos de Manaus, Cuiabá, Brasília, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Belo Horizonte.
Outro tema analisado foi a inclusão do quesito infraestrutura aeroportuária na medida provisória que autoriza a União a participar de um consórcio interfederativo com o estado e a cidade do Rio de Janeiro. A medida visa garantir melhor planejamento e melhor governança para os Jogos Olímpicos.
O objetivo seria ganhar tempo nos processos de concorrência pública, analisando-se primeiramente as ofertas de preço das obras, em vez da documentação. "Por vezes, em uma concorrência, analisa-se a documentação de inúmeros participantes. Com essa inversão, quem ganha no preço é que passa à análise dos quesitos formais. A proposta não é acabar com a licitação, apenas acelerar o processo”, afirmou o ministro.
16 de abril 2020
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