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Copa: aeroportos planejam estrutura

Unidades incrementam embarque e desembarque

WEBTRANSPO

27/05/2010 14h06 | Atualizada em 27/05/2010 17h24


O Ministério da Defesa anunciou nesta semana que os aeroportos brasileiros vão ganhar módulos provisórios de embarque e desembarque para atender o maior volume de passageiros durante a Copa do Mundo de 2014.

Segundo Nelson Jobim, ministro da Defesa, as estruturas vão substituir os terminais que não puderem ser construídos em função de dificuldades impostas pelo orçamento ou por barreiras legais, como as que vêm dificultando a construção de um novo terminal no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.

“São soluções provisórias e temporárias, mas que não alteram o conforto dos passageiros. É muito melhor para os passageiro

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O Ministério da Defesa anunciou nesta semana que os aeroportos brasileiros vão ganhar módulos provisórios de embarque e desembarque para atender o maior volume de passageiros durante a Copa do Mundo de 2014.

Segundo Nelson Jobim, ministro da Defesa, as estruturas vão substituir os terminais que não puderem ser construídos em função de dificuldades impostas pelo orçamento ou por barreiras legais, como as que vêm dificultando a construção de um novo terminal no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.

“São soluções provisórias e temporárias, mas que não alteram o conforto dos passageiros. É muito melhor para os passageiros ter esses módulos do que não ter. Isso vai nos dar condições (de atender a demanda)”, ressaltou.

Outra medida anunciada para garantir a tranquilidade nos aeroportos durante a Copa é a desconcentração dos voos alugados (charter), deslocando essas operações para os horários de menor movimento.

Na opinião do ministro, o Brasil precisa se preocupar não apenas com a Copa ou com as Olimpíadas de 2016, mas com o crescimento significativo da aviação civil no País, estimada em 10% apenas neste ano.

Entretanto, ressaltou que a previsão de crescimento da aviação civil brasileira, doméstica e internacional, está sob controle. Mas destacou que é preciso apontar uma alternativa para a aviação geral, como os serviços de táxi aéreo e a aviação executiva, que não signifique onerar os cofres públicos.

“O setor privado deve ter seus próprios aeroportos. Não se justifica o investimento de dinheiro público para melhoria de aeroportos para servir uma aeronave que conduz três a quatro pessoas. Nós temos é que nos preocupar é com aeronaves que conduzam mais de cem pessoas”, disse.

Para ele, o setor privado deve procurar uma solução independente e não esperar que o Estado resolva a questão.

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