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Construtoras brigam pela reforma do Mané Garrincha

Crise política em Brasília, porém, pode atrasar obras do estádio

Portal da Copa

22/02/2010 14h09 | Atualizada em 22/02/2010 18h36


As construtoras OAS, Odebrecht e um consórcio formado por Via Engenharia e Andrade Gutierrez disputam a reforma do estádio Mané Garrincha, o palco dos jogos da Copa 2014 na capital federal. Orçado em mais de R$ 600 milhões, o equipamento ganhará novo nome – Estádio Nacional de Brasília – e passará dos atuais 41 mil lugares para 70 mil.

As propostas concorrentes serão conhecidas na próxima quinta-feira (25/2), a apenas cinco dias de estourar o prazo da Fifa para o início das obras dos estádios (1/3). Segundo declaração do coordenador da Copa local, Sérgio Graça, ao site “Correio Braziliense Online”, a previsão é que as obras comecem no fim de março ou começo de abril. O prazo de conclusão é dezembro de 2012, a tempo de sediar a Co

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As construtoras OAS, Odebrecht e um consórcio formado por Via Engenharia e Andrade Gutierrez disputam a reforma do estádio Mané Garrincha, o palco dos jogos da Copa 2014 na capital federal. Orçado em mais de R$ 600 milhões, o equipamento ganhará novo nome – Estádio Nacional de Brasília – e passará dos atuais 41 mil lugares para 70 mil.

As propostas concorrentes serão conhecidas na próxima quinta-feira (25/2), a apenas cinco dias de estourar o prazo da Fifa para o início das obras dos estádios (1/3). Segundo declaração do coordenador da Copa local, Sérgio Graça, ao site “Correio Braziliense Online”, a previsão é que as obras comecem no fim de março ou começo de abril. O prazo de conclusão é dezembro de 2012, a tempo de sediar a Copa das Confederações no ano seguinte.

A situação política do Distrito Federal, no entanto, cria riscos para a entrega do estádio no prazo. O governador José Roberto Arruda foi preso no último dia 11 acusado de interferir na investigação de escândalo do mensalão local. O vice Paulo Octávio assumiu o Executivo mas sofre pressão para renunciar. A capital sofre ainda a ameaça de intervenção federal.

“Estamos trabalhando com as informações anteriores, mas se você me perguntar: ‘E agora?’, Não sei te responder, mas todas as coisas que são transparentes têm que continuar sendo feitas”, afirmou Graça ao site.

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