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Concluída a duplicação das Pistas das Nova Tamoios Planalto

Duplicação aumenta em 98% a capacidade de tráfego do Planalto

Assessoria de Imprensa

24/01/2014 19h03


O governo do Estado de São Paulo entregou, dia 24 de janeiro, as pistas duplicadas da Nova Tamoios Planalto, que recebe 16 mil usuários por dia. As obras de duplicação, entre o km 11,5 e o km 60,5, iniciadas em maio de 2012, aumentaram a capacidade de tráfego da via em 98%. Foram investidos R$ 1,1 bilhão. A Nova Tamoios Planalto possui barreiras de concreto dividindo as duas pistas, telas anti-ofuscantes, acostamentos com 3 metros de largura, retornos e passagens em desnível. O traçado foi aperfeiçoado, com retificação de curvas acentuadas e de rampas íngremes. Todas essas inovações garantem maior segurança para motoristas e moradores dos municípios da região, reduzindo o risco de acidentes, principalmente as colisões frontais. A capacid

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O governo do Estado de São Paulo entregou, dia 24 de janeiro, as pistas duplicadas da Nova Tamoios Planalto, que recebe 16 mil usuários por dia. As obras de duplicação, entre o km 11,5 e o km 60,5, iniciadas em maio de 2012, aumentaram a capacidade de tráfego da via em 98%. Foram investidos R$ 1,1 bilhão. A Nova Tamoios Planalto possui barreiras de concreto dividindo as duas pistas, telas anti-ofuscantes, acostamentos com 3 metros de largura, retornos e passagens em desnível. O traçado foi aperfeiçoado, com retificação de curvas acentuadas e de rampas íngremes. Todas essas inovações garantem maior segurança para motoristas e moradores dos municípios da região, reduzindo o risco de acidentes, principalmente as colisões frontais. A capacidade viária do Planalto passou de 1.820 para 3.600 veículos por hora.

Foram eliminados todos os cruzamentos em nível na pista. Os retornos e acessos aos municípios são feitos por passagens subterrâneas ou viadutos implantados a cada três quilômetros, aproximadamente. Ao todo foram construídos 23 dispositivos com esta finalidade, além de sete pontes paralelas às existentes nos ribeirões Pantanhão e Canoas, no reservatório de Paraibuna e nos rios Paraibuna e Fartura. O resultado é uma diminuição de 7:30 minutos no tempo médio das viagens ao longo dos 49 quilômetros que compõem o trecho Planalto. Isso representa uma economia anual de 700 mil horas já em 2014.

Ao todo, foram movimentados 7 milhões de metros cúbicos de terra e 800 mil metros cúbicos de rocha foram retirados para a implantação das novas faixas. Dois trechos, o da Rosa Mística, entre o km 18 e o km 20, e o da Serrinha, entre o km 26 e o km 28, passaram por obras complexas como a retificação do traçado, em que as pistas antigas foram substituídas por novas, eliminando curvas acentuadas e rampas íngremes. No caso da Serrinha, a pista antiga foi rebaixada em oito metros para compatibilizar o traçado com as novas faixas. A obra em seu momento de pico funcionou 24 horas e chegou a contar com a participação de 4,8 mil funcionários.

 

 

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