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Como andam as obras do Rio São Francisco na PB?

São José de Piranhas é único lote da obra que nunca foi paralisado. Paraíba será uma das beneficiadas com obra iniciada em 2007.

G1 PB

20/05/2013 11h47


A seca no nordeste é discutida há muitos anos e a transposição do Rio São Francisco é uma das ideias mais antigas de solução para esse problema. A série do JPB 2ª Edição 'Caminhos do Semiárido' mostra como andam as obras que vão mudar o curso do Velho Chico, como o rio é conhecido, e como a Paraíba será beneficiada.

Em 2007 o Governo Federal do Brasil deu início à obra que tem como objetivo aproveitar o recurso grandioso do Rio São Francisco para atingir alguns pontos críticos da região mais seca do Brasil.

O projeto conta com a construção de dois canais. O eixo norte sai de Cabrobró, em Pernambuco, e vai até o Ceará, Rio Grandedo Norte e Paraíba, onde o  Rio Piranhas receberá abastecimento permanentemente. O eixo leste p

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A seca no nordeste é discutida há muitos anos e a transposição do Rio São Francisco é uma das ideias mais antigas de solução para esse problema. A série do JPB 2ª Edição 'Caminhos do Semiárido' mostra como andam as obras que vão mudar o curso do Velho Chico, como o rio é conhecido, e como a Paraíba será beneficiada.

Em 2007 o Governo Federal do Brasil deu início à obra que tem como objetivo aproveitar o recurso grandioso do Rio São Francisco para atingir alguns pontos críticos da região mais seca do Brasil.

O projeto conta com a construção de dois canais. O eixo norte sai de Cabrobró, em Pernambuco, e vai até o Ceará, Rio Grandedo Norte e Paraíba, onde o  Rio Piranhas receberá abastecimento permanentemente. O eixo leste parte de Floresta, também no estado pernambucano, e vai até Monteiro, no Cariri paraibano, onde se encontrará com o Rio Paraíba, que será perenizado, levando água para o Cariri, Agreste e Zona da Mata. Em todo o percurso dos canais, o projeto prevê a construção de açudes e ramificações, que levarão água para cidades e comunidades rurais.

Por causa de problemas nas licitações das obras, grande parte da transposição se encontra paralisada. Em São José de Piranhas está o lote 14 da obra, único que nunca foi pausado. O trabalho lá acontece 24 horas por dia, em uma escavação de um túnel, onde vão passar até 83 mil litros de água por segundo, vazão que, segundo os engenheiros, corresponde a 5% do volume regular do rio. São 15 km de extensão, de Mauriti, no Ceará, até São José de Piranhas, se tornando o maior túnel de transporte de água da América Latina.

Aos governos estaduais e municipais cabe a construção das obras secundárias, como canais e adutoras. Maneílson Batista, secretário de Desenvolvimento da Agropecuária e Pesca da Paraíba, explica que “as obras vão além do canal maior. O objetivo é que a obra como um todo possa chegar na propriedade de cada produtor rural”.

 

 

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