Palco da abertura da Copa das Confederações em 2013, o Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, já está 72% concluído, informou a Secretaria de Comunicação Social do Governo do Distrito Federal nesta terça-feira (28).

Os operários concluíram o assentamento da laje que cobre o segundo pavimento as arquibancadas inferior e intermediária já haviam sido implantadas, ao passo que a superior está 85% finalizada.

Além disso, os pilares que rodeiam a arena, e são o grande diferencial do projeto assinado pelo escritório Castro Mello Arquitetos, já foram todos instalados há cerca de 15 dias, de acordo com o GDF. Estas estruturas têm 36 metros de altura livre; são 288 delas ao todo.

Sobre a cobertura do estádio, novos avanços. A implantação do anel de compressão, que sustenta o teto da arena, se encontra agora 60% finalizada. A cobertura, em si, só começará a ser montada em setembro, quando o anel de compressão estiver totalmente instalado.

O teto do estádio brasiliense será construído em quatro fases colocação dos cabos, instalação das treliças metálicas, revistimento externo e interno.

Por fim, a instalação das luminárias, dos acabamentos, das instalações especiais (TI e controle de acesso, por exemplo) e prediais (tubulações de água, esgoto, parte elétrica e telefonia) se encontram em andamento.

Com capacidade para 71 mil lugares, o novo Estádio Nacional Mané Garrincha deverá custar cerca de R$ 800 milhões, com todos os itens incluídos e com os benefícios do programa Recopa, que desonera a contratação de serviços e compra de equipamentos de impostos federais como IPI, PIS/Pasep, importação e Cofins.

A arena é construída por meio de recursos da Terracap (empresa estatal do DF), oriundos da venda de terrenos de propriedade do governo. Não haverá financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).